Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11209
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
marcosviniciusdacostameireles.pdf1.37 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Araújo, Paulo Afonso de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee1Martins, Antônio Henrique Campolina-
dc.contributor.referee2Souza, Humberto Araújo Quaglio de-
dc.contributor.referee3Aquino, Thiago Antônio Avellar de-
dc.contributor.referee4Dittrich, Maria Glória-
dc.creatorMeireles, Marcos Vinícius da Costa-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2019-10-24T12:06:18Z-
dc.date.available2019-10-16-
dc.date.available2019-10-24T12:06:18Z-
dc.date.issued2019-10-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11209-
dc.description.abstractThis epistemological thesis aims to demonstrate how the relationship between Philosophy and Psychotherapy contributes to the Existential Analysis proposed by Frankl, allowing, thus, a glimpse on the conception of being human from an existencial perspective. Such relationship has been built since the works of Martin Heidegger, notably The Metaphysical Foundations of Logic (1928) and Zollikon Seminars (1987). Concerning Frankl’s bibliography, Logotherapy and Existential Analysis (1967) are remarkable. This theoretical bibliographic research is divided in three different parts. Firstly, the main goal was to determine the relationship between Phylosophy and Psycotherapy in order to understand the Existencial Analysis. The second chapter stems from the criticism to the modern psychiatric epistemology, aiming to explore the philosophical anthropology proposed by Frankl in order to discuss the rehabilitation itinerary of the spiritual dimension. Lastly, it pursues to clarify the phenomenon of transcendence as an essential part of being human.pt_BR
dc.description.resumoEsta tese, de caráter epistemológico, tem como objetivo demonstrar como a relação entre filosofia e psicoterapia contribui com o empreendimento da Análise Existencial frankliana, permitindo vislumbrar uma concepção de ser humano desde uma dimensão existencial. A relação com a filosofia se deu principalmente a partir das obras de Martin Heidegger, em especial Os fundamentos metafísicos da lógica (1928) e Seminários de Zollikon (1987). No tocante à bibliografia de Frankl, destaca-se Logoterapia e Análise Existencial (1967). Esta pesquisa teórico-bibliográfica está dividida em três momentos. No primeiro, buscou-se tematizar a relação entre filosofia e psicoterapia, a fim de compreender a Análise Existencial. O segundo capítulo, partindo de uma crítica à epistemologia psiquiátrica moderna, buscou perscrutar a antropologia filosófica proposta por Frankl com vistas ao itinerário de reabilitação da dimensão espiritual. Por fim, buscou-se explicitar o fenômeno da transcendência como constituição essencial do ser humano.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciência da Religiãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnálise existencialpt_BR
dc.subjectLogoterapiapt_BR
dc.subjectTranscendênciapt_BR
dc.subjectAntropologia filosóficapt_BR
dc.subjectViktor Franklpt_BR
dc.subjectExistencial analysispt_BR
dc.subjectLogotherapypt_BR
dc.subjectTranscendencept_BR
dc.subjectPhilosophical anthropologypt_BR
dc.subjectViktor Franklpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleFilosofia e psicoterapia no projeto da análise existencial de Viktor Frankl: a compreensão da pessoa espiritual a partir da transcedênciapt_BR
dc.typeTesept_BR
Aparece nas coleções:Doutorado em Ciência da Religião (Teses)



Os itens no repositório estão protegidos por licenças Creative Commons, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.