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dc.contributor.advisor1Noé, Sidnei Vilmar-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Simanke, Richard Theisen-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Maraldi, Everton de Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.creatorSilva, Thales Moreira Maia-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.date.accessioned2019-05-22T15:51:11Z-
dc.date.available2019-05-09-
dc.date.available2019-05-22T15:51:11Z-
dc.date.issued2019-02-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10058-
dc.description.abstractThe neo-Darwinian literature on the evolution of religion has been recently divided by a fundamental debate between adaptation theories – which explain religious behaviors as products of selection for religion, because of its role in promoting cooperation – and nonadaptation theories – that explain religious beliefs as adaptive by-products, or products of cognitive systems whose adaptive value is based on other, non-religious functions. However, adaptationist and by-product accounts can be seen as not only consistent, but also as complementary parts of a single, unified theory. In order to illustrate this, and to explain how these theories are positively related – over and above mere consistency – a model of the religious phenotype, that has been offered independently by authors from both sides of the “adaptation vs. by-product” debate, will be extracted from the existing literature. On this view, the religious phenotype is best understood as a complex system composed of exaptated traits, i.e., assembled by (cultural) selection for religion, but using parts designed by selection for other, non-religious functions. Furthermore, by applying this model to an influential new theory of religious evolution based on cultural selection, it becomes possible to answer some basic questions that arise from the assumptions required for unifying these apparently conflicting approaches, and to explain how, from a logical point of view, their integration is actually supposed to work. Finally, it can be concluded that shared assumptions embodied in the exaptationist perspective of the religious phenotype are already sufficient for unifying adaptationist and by-product accounts, and for moving beyond the debate, towards a single, unified theory of the biocultural evolution of religion.pt_BR
dc.description.resumoA literatura neodarwiniana a respeito da evolução da religião foi, recentemente, dividida por um debate fundamental entre teorias adaptacionistas (que buscam explicar os comportamentos religiosos como produtos de pressões seletivas atuando em prol das religiões, devido ao seu papel na promoção da cooperação) e teorias não-adaptacionistas (que explicam as crenças religiosas como subprodutos adaptativos ou produtos de mecanismos cognitivos cujo valor adaptativo é baseado em outras funções não-religiosas). No entanto, ambas essas perspectivas podem ser consideradas não apenas como consistentes, mas, também, como partes complementares de uma grande teoria unificada. Como forma de ilustrar tal alegação e explicar como essas descrições teóricas estariam positivamente relacionadas (para além da mera consistência), um modelo do fenótipo religioso, que foi oferecido independentemente por autores de ambos os lados do debate “adaptação vs. subproduto”, será inferido a partir da literatura especializada existente. Sob tal perspectiva, o fenótipo religioso seria mais adequadamente concebido como um sistema complexo de traços exaptados, ou seja, um conjunto estruturado por pressões seletivas (culturais) atuando em prol das religiões, mas cujas partes constituintes teriam sido “projetadas” pela seleção natural para servir a funções nãoreligiosas. Isto posto, a aplicação deste modelo a uma nova e influente teoria da evolução das religiões, baseada na seleção cultural, torna possível responder a algumas questões básicas, oriundas dos pressupostos necessários para a unificação dessas, supostamente conflitantes, descrições teóricas, além de permitir explicar como, de um ponto de vista lógico, sua integração poderia, de fato, ser alcançada. Em síntese, conclui-se que as suposições compartilhadas incorporadas na perspectiva exaptacionista do fenótipo religioso já são suficientes para conciliar as descrições adaptacionistas e de subproduto, avançando para além de tal debate, em direção a uma futura teoria abrangente e unificada da evolução biocultural da religião.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciência da Religiãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectSelecionismopt_BR
dc.subjectAdaptacionismopt_BR
dc.subjectSubprodutopt_BR
dc.subjectEvolução culturalpt_BR
dc.subjectReligionpt_BR
dc.subjectCognitionpt_BR
dc.subjectSelectionismpt_BR
dc.subjectAdaptationismpt_BR
dc.subjectBy-productpt_BR
dc.subjectCultural evolutionpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleOs fundamentos cognitivo-evolutivos das crenças e comportamentos religiosos: a religião como uma “máquina de Rube Goldberg cultural”pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciência da Religião (Dissertações)



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