https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10758
File | Description | Size | Format | |
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raquelminervinodecarvalhobisneta.pdf | 1.13 MB | Adobe PDF | View/Open |
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Amaral, Aimberê Guilherme Quintiliano Rocha do | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/ | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | López, Maximiliano Valério | - |
dc.contributor.referee2 | Freitas, Alexandre Simão | - |
dc.creator | Carvalho Bisneta, Raquel Minervino de | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/ | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-09-11T14:00:54Z | - |
dc.date.available | 2019-09-05 | - |
dc.date.available | 2019-09-11T14:00:54Z | - |
dc.date.issued | 2019-04-24 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10758 | - |
dc.description.abstract | The present work sought to investigate ontological dimensions about the meaning attributed, in the history of philosophy, to the human condition in contrast to the animal condition. In asking himself "what is human", this essay has stumbled in its quest in the very paradox of the question: man is one who, in order to define himself, must deny himself (the human is the nonanimal, although animality is part of its own nature) - a paradox that Agamben (2017) will perceive as an "ironic device" of the anthropological machine of humanism. Such a need for separation between humanity and animality served as the foundation within the human sciences for evaluating the degrees of humanity and development of particular societies on the basis of a misleading understanding of the Theory of Evolution. So from these debates, we enter into another question that seems essential to us, the moral question - why, in our history, do we exclude, deny and enslave other humans, different social, ethnic, racial groups? The complexity of the question led me to seek different answers. We, the human animals, are social beings who act on norms and behaviors considered acceptable and / or desirable, and understand the motivations that lead us to act in a certain way proved important to renew the question about the ontological condition of the human, in relation to both the psychological dimensions of morality and social or environmental dimensions. From authors of anthropology, philosophy, sociology and psychoanalysis, I have tried to weave a mesh that would allow me to examine the moral issue, even though I am far from fully understood. In the last chapter, I also bring Amerindian perspectivism as a support for thinking possible futures in dark times. | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho buscou investigar dimensões ontológicas acerca do sentido atribuído, na história da filosofia, à condição humana em contraste à condição animal. Ao se perguntar “o que é o humano”, este ensaio esbarrou, em sua busca, no próprio paradoxo da questão: o homem é aquele que, para definir-se, precisa negar a si próprio (o humano é o não-animal, embora a animalidade seja parte de sua própria natureza) – paradoxo este que Agamben (2017) irá perceber como um “dispositivo irônico” da máquina antropológica do humanismo. Tal necessidade de separação entre a humanidade e a animalidade serviu como fundamento, dentro das ciências humanas, para avaliar os graus de humanidade e de desenvolvimento de determinadas sociedades, baseando-se numa compreensão enganosa da Teoria da Evolução. Assim, a partir destes debates, ingressamos em outra questão que nos pareceu essencial: a questão moral – por que, em nossa história, excluímos, negamos e escravizamos outros humanos, diferentes grupos sociais, étnicos, raciais? A complexidade da pergunta me levou a buscar respostas diversas. Nós, os animais humanos, somos seres sociais que agem a partir de normas e condutas consideradas aceitáveis e/ou desejáveis, e compreender as motivações que nos levam a agir de determinada maneira mostrou-se importante para renovar a pergunta sobre a condição ontológica do humano, em relação tanto com as dimensões psicológicas da moralidade quanto com as sociais ou ambientais. A partir de autores da antropologia, filosofia, sociologia e psicanálise, busquei tecer uma malha que me permitisse prescrutar a questão moral, embora eu esteja em muito distante de sua plena compreensão. No último capítulo, discuti ainda o perspectivismo ameríndio como suporte ontológico e pedagógico para pensar futuros possíveis em tempos sombrios. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Educação | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Educação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFJF | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Ontologia | pt_BR |
dc.subject | Humanidade | pt_BR |
dc.subject | Animalidade | pt_BR |
dc.subject | Moral | pt_BR |
dc.subject | Perspectivismo ameríndio | pt_BR |
dc.subject | Ontology | pt_BR |
dc.subject | Humanity | pt_BR |
dc.subject | Animality | pt_BR |
dc.subject | Moral | pt_BR |
dc.subject | Amerindian perspectives | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO | pt_BR |
dc.title | Educação em tempos sombrios: ontologias perspectivistas | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Appears in Collections: | Mestrado em Educação (Dissertações) |
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