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dc.contributor.advisor1Mendes, Ana Paula Carlos Cândido-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5700328749158621pt_BR
dc.contributor.referee1Pereira, Rosângela Alves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira Netto, Michele-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7184250627969567pt_BR
dc.creatorMelo, Adriana Soares Torres-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8141326257538434pt_BR
dc.date.accessioned2020-09-29T13:36:34Z-
dc.date.available2020-09-29-
dc.date.available2020-09-29T13:36:34Z-
dc.date.issued2020-07-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11720-
dc.description.abstractOver the years, there has been an increase in the consumption of ultra-processed foods to the detriment of natural foods, especially among the younger population. These changes in eating patterns, with increased consumption of ultra-processed foods, have been associated with surgeries for several diseases, such as being overweight, metabolic changes and blood pressure. These changes, when present at an early age, can remain in adulthood. The objective of the study was to evaluate food consumption according to the degree of industrial food processing, as well as its association with risk factors in adolescents between 14 and 19 years of age in public schools in the city of Juiz de Fora, Minas Gerais. This is na epidemiological study, of cross-sectional design, including adolescents of both sexes, from public schools. Sociodemographic data (age, sex, education of parents and socioeconomic strata), anthropometric data (weight, height, neck and waist perimeter and body fat percentage by bipolar electrical bioimpedance), biochemical and clinical data (total cholesterol, HDL-c , LDL-c, triglycerides, fasting glycemia and systolic and diastolic blood pressure), behavioral (regular physical activity and screen time) and food consumption, through the application of two 24-hour food records. The foods were grouped according to the NOVA classification according to the degree of industrial processing: a) unprocessed or minimally processed foods, culinary ingredients and preparations based on these foods; b) processed foods; c) ultraprocessed foods. A Food Composition Table was used to estimate the energy and macronutrient contribution, the data being subsequently adjusted by the Multiple Source Method (MSM). 804 adolescents with a mean age of 16.1 ± 1.2 years, with a female predominance (57.5%, n = 462), were evaluated. If they declared themselves black / black or brown 62.4% (n = 497), 70.0% were eutrophic (n = 561) and with normal blood pressure levels (84.4%, n = 677). Only 16.5% (n = 133) practiced exercises for a time ≥ 420 minutes / week and 91.8% (n = 738) had screen time longer than two hours. The average caloric intake of the sample was 2137.66 ± 478.98 kcal; 43.1% came from unprocessed foods, 11.0% from processed foods and 45.9% from ultraprocessed foods. The participation of ultra-processed people was higher among female adolescents. Direct associations were found between consumption of ultra-processed foods and socioeconomic strata, screen time and HDL-c. Whereas, inverse associations were observed between the consumption of unprocessed food and the socioeconomic strata and serum HDL-c levels. High consumption of ultra-processed foods was observed among adolescents from public schools, being associated with several risk factors that favor negative health outcomes. The importance of carrying out actions and interventions that raise awareness about the adoption of healthy lifestyle is reinforcedpt_BR
dc.description.resumoAo longo dos anos, observa-se aumento no consumo de alimentos ultraprocessados em detrimento dos alimentos in natura, principalmente entre a população mais jovem. Essas mudanças de padrões alimentares, com aumento do consumo de alimentos ultraprocessados têm sido associadas ao surgimento de diversos agravos a saúde, como excesso de peso, alterações metabólicas e de pressão arterial. Essas alterações, quando presentes ainda em idade precoce, podem permanecer na vida adulta. O objetivo do estudo foi avaliar o consumo alimentar segundo grau de processamento industrial de alimentos, bem como a sua associação com fatores de risco em adolescentes entre 14 e 19 anos de escolas públicas no município de Juiz de Fora, Minas Gerais. Trata-se de um estudo epidemiológico, de delineamento transversal, incluindo adolescentes de ambos os sexos, de escolas públicas. Foram obtidos dados sociodemográficos, (idade, sexo, escolaridade dos responsáveis e estrato socioeconômico), antropométricos (peso, altura, perímetro do pescoço e cintura e percentual de gordura corporal por bioimpedância elétrica bipolar), bioquímicos e clínicos (colesterol total, HDL-c, LDL-c, triglicerídeos, glicemia de jejum e pressão arterial sistólica e diastólica), comportamentais (prática regular de atividade física e tempo de tela) e de consumo alimentar, através da aplicação de dois recordatórios alimentares de 24 horas. Os alimentos foram agrupados de acordo com a classificação NOVA segundo grau de processamento industrial: a) alimentos in natura ou minimamente processados, ingredientes culinários e preparações a base desses alimentos; b) alimentos processados; c) alimentos ultraprocessados. Foi utilizada uma Tabela de Composição de Alimentos para a estimativa da contribuição energética e de macronutrientes, sendo os dados posteriormente ajustados pelo Multiple Source Method (MSM). Foram avaliados 804 adolescentes com média de idade de 16,1 ± 1,2 anos, com predomínio do sexo feminino (57,5%, n=462). Se autodeclararam pretos/ negros ou pardos 62,4% (n=497), 70,0% encontravam-se em eutrofia (n=561) e com níveis pressóricos normais (84,4%, n=677). Apenas 16,5% (n=133) praticavam exercícios por tempo ≥ 420 minutos/semana e 91,8% (n=738) apresentaram tempo de tela superior a duas horas. A média de consumo calórico da amostra foi de 2137,66 ± 478,98 kcal; 43,1% eram provenientes de alimentos in natura, 11,0% de alimentos processados e 45,9% de alimentos ultraprocessados. A participação dos ultraprocessados foi maior entre as adolescentes do sexo feminino. Foram encontradas associações diretas entre consumo de alimentos ultraprocessados e o estrato socioeconômico, tempo de tela e a HDL-c. Ao passo que, foram observadas associações inversas entre o consumo de alimentos in natura e o estrato socioeconômico e níveis séricos de HDL-c. Foi observado elevado consumo de alimentos ultraprocessados entre adolescentes de escolas públicas, estando associado a diversos fatores de risco que favorecem a desfechos negativos a saúde. Reforça-se a importância da realização de ações e intervenções que conscientizem acerca da adoção de hábitos de vida saudáveis.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectUltraprocessadospt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectFood consumptionpt_BR
dc.subjectAdolescentspt_BR
dc.subjectUltra-processed foodspt_BR
dc.subjectRisk factorspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.titleConsumo alimentar segundo grau de processamento e sua associação com fatores de risco em adolescentes no município de Juiz de Fora, MGpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Saúde Coletiva (Dissertações)



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