https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12308| Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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| felipediasdeoliveirasilva.pdf | PDF/A | 1.63 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
| Clase: | Dissertação |
| Título : | O professor de história no fio da navalha: O Escola sem Partido no cotidiano do trabalho educativo |
| Autor(es): | Silva, Felipe Dias de Oliveira |
| Orientador: | Miranda, Sonia Regina |
| Miembros Examinadores: | Martins, André Silva |
| Miembros Examinadores: | Penna, Fernando de Araujo |
| Resumo: | O Movimento Escola sem Partido (ESP) obteve notoriedade ao longo de sua existência (2004- 2020), arraigando-se no senso comum e se atrelando a um contexto de ascensão ao poder da nova direita e do conservadorismo. Ao longo de sua cruzada ditou prescrições sobre a educação nacional, perseguiu professores e elencou o Ensino de História como principal inimigo, permitindo a produção de novos sentidos e possibilidades de ação na docência. Esta pesquisa situou-se no interior para construir a seguinte questão investigativa: de que modo os discursos produzidos pelo ESP se expressam na educação escolar, alterando ou interferindo no cotidiano do trabalho educativo do professor de História? Perseguir esta relação entre tempo, sentido e liberdade na docência envolveu, em primeiro lugar, a tessitura de uma pesquisa exploratória que objetivou a decomposição analítica do ESP como um campo de produção de sentidos sobre as aulas de História a partir de seus discursos. Em seguida, a partir da realização de estudos etnográficos com o caráter da observação participante as interdições e o acompanhamento de duas professoras foram produzidas e interpretadas fontes responsáveis por revelar a expressão real dos discursos do movimento no trabalho do professor de História. Notase, neste escopo, a dilapidação da produção de experiências a partir do trabalho educativo, revelando o caráter antipedagógico do movimento; a existência de um abismo entre as alegações do ESP e a realidade escolar e a entonação da desobediência e da resistência ao ESP como preservação dos paradigmas educacionais no ensino de História. Em suma, o movimento Escola sem Partido se apresenta como uma expressão do surgimento de um novo pensamento contrarrevolucionário no Brasil, abrindo espaço para que se investigue a substância e outras emanações deste na relação com os paradigmas de Ensino de História presentes na sala de aula. O trabalho orientou-se pelo princípio teórico do materialismo histórico-dialético e contou com as contribuições dos pensadores Gyorgÿ Lukács e Walter Benjamin. |
| Resumen : | - |
| Palabras clave : | Escola sem Partido Ensino de história Trabalho educativo Práticas docentes |
| CNPq: | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO |
| Idioma: | por |
| País: | Brasil |
| Editorial : | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
| Sigla de la Instituición: | UFJF |
| Departamento: | Faculdade de Educação |
| Programa: | Programa de Pós-graduação em Educação |
| Clase de Acesso: | Acesso Aberto Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil |
| Licenças Creative Commons: | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
| URI : | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12308 |
| Fecha de publicación : | 13-jul-2020 |
| Aparece en las colecciones: | Mestrado em Educação (Dissertações) |
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