https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1296
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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monicagiraldohortegas.pdf | 1.84 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Tipo: | Dissertação |
Título: | O si-mesmo, Deus e a anima mundi: a importância da psicologia da mandala na obra de Carl Gustav Jung |
Autor(es): | Hortegas, Monica Giraldo |
Primeiro Orientador: | Noé, Sidnei Vilmar |
Membro da banca: | Gross, Eduardo |
Membro da banca: | Melo Júnior, Walter |
Resumo: | A psicologia da mandala tem importância na obra de Carl Gustav Jung. A partir dela, pode-se perceber até onde vão os limites dos conceitos de si-mesmo, Deus e anima mundi na teoria junguiana. Para desenvolver este tema, há nitidamente influência da gnose, alquimia, autores místicos, taoísmo chinês, yoga kundalini. Jung bebeu na fonte de diversas áreas do saber, e produziu com singularidade e originalidade o conceito de mandala. A importância não está em admirar imagens mandálicas prontas ou copiá-las. No processo de integração entre o consciente e o inconsciente, estas imagens surgem naturalmente, evidenciando integração da personalidade, amadurecimento e a busca da totalidade do ser. O ser, a partir da psicologia da mandala, é em Deus. Um Deus que está além do Deus pessoal. É a própria deidade. E, a partir dele, o si-mesmo rompe com as barreiras egóicas e se estende ao outro e ao mundo, entendido aqui como anima mundi. Tornar-se si-mesmo é tornar-se simples. É compreender a vida pelo coração. |
Abstract: | The psychology of the mandala has its importance in the work of Carl Gustav Jung. From it, one can understand the limits of the concepts of Self, God and anima mundi in Jungian theory. To develop this theme, there were clearly influence of gnosticism, alchemy, mystical authors, chinese taoism, kundalini yoga. Jung drank from the fountain of diverse disciplines, and produced with uniqueness and originality the concept of the mandala. The importance is not to admire mandalic images or copy them. In the process of integration between the conscious and the unconscious, these images come naturally, showing integration of the personality, maturity and the pursuit of the wholeness of being. Being, from the psychology of the mandala, is in God. A God who is beyond the personal God. It is the very deity. And from it, the self breaks the egoic barriers and extends itself to the other and to the world, understood here as the anima mundi. To become the self is to find simplicity. It is to understand life by the heart. |
Palavras-chave: | Psicologia da mandala Carl Gustav Jung Si-mesmo Deus Anima mundi Psychology of the mandala Carl Gustav Jung Self God Anima mundi |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Juiz de Fora |
Sigla da Instituição: | UFJF |
Departamento: | ICH – Instituto de Ciências Humanas |
Programa: | Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1296 |
Data do documento: | 26-Fev-2016 |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Ciência da Religião (Dissertações) |
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