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dc.contributor.advisor1Rezende, Wagner Silveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5372700780542200pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Daniel Eveling da-
dc.contributor.referee2Figueiredo, Vitor Fonseca-
dc.creatorRocha, Sabrina Trica-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3110149064688735pt_BR
dc.date.accessioned2021-09-09T14:43:36Z-
dc.date.available2021-08-26-
dc.date.available2021-09-09T14:43:36Z-
dc.date.issued2021-03-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13341-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho realizou uma análise descritiva do panorama da Educação Especial tanto no Brasil quanto no Distrito Federal, com base nos dados do Censo Escolar da Educação Básica entre os anos de 2007 a 2020. O estudo teve como objetivo caracterizar o cenário nacional e do Distrito Federal no que tange a educação dos alunos com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação. Nesse sentido, foram analisados dados: de matrículas desses alunos, tanto nas classes comuns do ensino regular, quanto em classes e escolas especiais; matrículas no atendimento educacional especializado (AEE); distribuição de matrículas por dependência administrativa e por etapa de ensino; distribuição das matrículas por tipo de deficiência e tipos de AEE realizados; infraestrutura das escolas quanto a acessibilidade; e formação do corpo docente. O estudo considerou, sobretudo, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), dentre outras normativas e os pressupostos teórico-metodológicos dos “Estudos sobre Deficiência”. O estudo revelou que, apesar da ampliação em massa do acesso desses estudantes aos sistemas educacionais públicos de ensino, ainda hoje, a maior parte dos alunos não realiza o atendimento educacional especializado (AEE); a maioria das escolas não apresenta infraestrutura adequada para o atendimento desses alunos; acredita-se que haja uma superestimação de alunos com deficiência intelectual e com transtorno do espectro autista (TEA) declarados ao Censo Escolar; e, por fim, os professores, em grande parte, não apresentam formação específica para atuar na área. Em suma, os estudantes com deficiência ainda continuam, sobremaneira, marginalizados, ainda que “dentro”, dos sistemas educacionais de ensino.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação inclusivapt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectCenso escolarpt_BR
dc.subjectDeficiênciapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.titlePanorama da educação especial: o que revelam os dados do Censo Escolar no Brasil e no Distrito Federalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Estatística e Avaliação Educacional



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