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dc.contributor.advisor1Schiavon, Laura de Carvalho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7310926060594088pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Freguglia, Ricardo da Silva-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1290479848909932pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Lira, Ísis Ferreira-
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5353815497319153pt_BR
dc.contributor.referee1Feres, Flávia Lúcia Chein-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8054315662265191pt_BR
dc.creatorFelipe, Thaís Lima-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4796308477515491pt_BR
dc.date.accessioned2021-10-21T13:09:00Z-
dc.date.available2021-09-27-
dc.date.available2021-10-21T13:09:00Z-
dc.date.issued2021-09-09-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13526-
dc.description.abstractThis study examines the maternity leave impact for women who participate in the formal public and private labor market in Brazil. The data used in this study were made available by the Labor Secretary of Ministry of Economy and includes the period from 2012 to 2018 for the state of São Paulo. The results were estimated using the event study method and show heterogeneous impacts between the public and private sectors. In the year after maternity leave, the impact on women's nominal earnings is negative and four times greater on the private sector and persists for the next six years. Women employed in the private sector are more likely to leave employment. Women with a higher level of education have a negative and greater impact on earnings in the private sector, the opposite happens in the public sector. Estimates indicate that the maternity leave policy may not be sufficient to keep women in the labor market.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho examina o impacto da licença maternidade remunerada sobre mulheres empregadas no mercado formal público e privado do Brasil. Os dados utilizados são provenientes da RAIS (Relatório Anual de Informações Sociais) disponibilizados pela Secretaria do Trabalho do Minitério da Economia e compreendem o período entre 2012 e 2018 para o estado de São Paulo. Os resultados foram estimados por meio do método de estudo de evento e mostram impactos heterogêneos entre setor público e privado. No ano posterior à licença maternidade, o impacto negativo sobre a remuneração nominal das mulheres é quatro vezes maior sobre o setor privado e persiste pelos próximos seis anos. As mulheres empregadas no setor privado tem maior probabilidade de se desligarem do vínculo empregatício. Mulheres com maior nível de escolaridade têm um impacto negativo maior sobre a remuneração no setor privado, o oposto acontece no setor público. As estimativas indicam que a política de licença maternidade pode não ser suficiente para manter as mulheres no mercado de trabalho.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectLicença maternidadept_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectDiferenças-em-diferençaspt_BR
dc.subjectEstudo de eventopt_BR
dc.subjectMaternity leavept_BR
dc.subjectLabor marketpt_BR
dc.subjectDifferences-in-differencespt_BR
dc.subjectEvent Studypt_BR
dc.subject.cnpqEconomia (mercado de trabalho)pt_BR
dc.titleImpacto da licença maternidade sobre mulheres no setor público e privadopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Ciências Econômicas - Campus JF - TCC Graduação



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