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dc.contributor.advisor1Lucchetti, Alessandra Lamas Granero-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6593222721731132pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Ezequiel, Oscarina da Silva-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0533301924490155pt_BR
dc.contributor.referee1Goncalves, Jurema Ribeiro Luiz-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8407538632348405pt_BR
dc.contributor.referee2Sá, Cacilda Andrade de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7648688246778322pt_BR
dc.creatorOliveira, Marise Machado de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8082241118903269pt_BR
dc.date.accessioned2022-02-15T12:36:00Z-
dc.date.available2022-02-14-
dc.date.available2022-02-15T12:36:00Z-
dc.date.issued2021-08-27-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00388-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13784-
dc.description.abstractDespite studies evaluating the insertion of technology and the use of smartphones in the mental health and learning of medical students, few have investigated these outcomes longitudinally. Objectified to evaluate the association between smartphone use and digital addiction with mental health, quality of life, learning, and academic motivation of medical students followed for two years. Longitudinal study conducted between 2016 and 2018. Socio-demographic data, smartphone use, degree of digital dependence (Internet Addiction Test), superficial and deep learning approach (Biggs), motivation (Academic Motivation Scale), evaluation of symptoms of depression, anxiety, and stress (DASS- 21) and Quality of Life (WHOQOL-BREF). Adjusted regression models were used for data analysis. A total of 269 students were included (51.4% of the total). In the two-year follow-up, despite an increase in the frequency of smartphone use (including use in the classroom for non-educational activities), no increase in digital dependence was found. In the adjusted models, the frequency of cell phone use and digital dependence were predictors of lower academic motivation and greater superficial learning. However, only digital dependence was a predictor of worse mental health (anxiety, depression, and stress) and worse quality of life. Concluded greater use of smartphones and high addiction scores were associated with worse educational outcomes. Digital dependence was another marker of outcomes in mental health and quality of life. It is important that educators are aware of these negative effects and can guide students on the proper and safe use of these devices.pt_BR
dc.description.resumoApesar dos estudos que avaliaram a inserção da tecnologia e a utilização de smartphones na saúde mental e aprendizado dos estudantes de medicina, ainda são poucos aqueles que investigaram de forma longitudinal esses desfechos. Objetivouse avaliar a associação entre uso de smartphones e dependência digital com a saúde mental, qualidade de vida, aprendizagem e motivação acadêmica de estudantes de medicina seguidos por dois anos. Estudo longitudinal realizado entre os anos de 2016 e 2018. Foram avaliados dados sócio demográficos, uso de smartphone, grau de dependência digital (Internet Addiction Test), abordagem de aprendizagem superficial e profunda (Biggs), motivação (Escala de Motivação Acadêmica), avaliação de sintomas de depressão, ansiedade e estresse (DASS-21) e Qualidade de Vida (WHOQOL-BREF). Para análise foram usados modelos de regressão ajustados. Um total de 269 estudantes foram incluídos (51.4% do total). Nos dois anos de seguimento, apesar de um aumento na frequência de uso dos smartphones (incluindo uso em sala de aula para atividades não educacionais), não foi encontrado aumento na dependência digital. Nos modelos ajustados, a frequência de uso de celular e a dependência digital foram preditoras de menor motivação acadêmica e maior aprendizagem superficial. Entretanto, apenas a dependência digital foi preditora de pior saúde mental (ansiedade, depressão e estresse) e pior qualidade de vida. Concluiu-se que a maior utilização de smartphones e altos escores de dependência estiveram associados a piores desfechos educacionais. Da mesma forma, a dependência digital também se mostrou marcadora de desfechos em saúde mental e qualidade de vida. É importante que educadores estejam atentos a esses efeitos negativos e possam orientar os alunos sobre o uso adequado e seguro desses dispositivos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.subjectDependência digitalpt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectMotivação acadêmicapt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectMedical educationpt_BR
dc.subjectDigital addictionpt_BR
dc.subjectLearningpt_BR
dc.subjectAcademic motivationpt_BR
dc.subjectMental healthpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titleO uso de smartphones e o grau de dependência digital e sua relação com os fatores associados a aprendizagem, saúde mental e qualidade de vida em estudantes de medicina: um estudo longitudinal.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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