https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16361
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Lourenço, Lelio Moura | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3232545663322376 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Senra, Luciana Xavier | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7658128617917969 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Pereira, Maria Beatriz de Oliveira | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/6143064143846471 | pt_BR |
dc.creator | Santiago, Luana Dutra | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2041772205909853 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-12-22T14:11:46Z | - |
dc.date.available | 2023-12-20 | - |
dc.date.available | 2023-12-22T14:11:46Z | - |
dc.date.issued | 2023-10-21 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16361 | - |
dc.description.abstract | Bullying is considered a type of violence specific to the educational context, characterized by intentional and repetitive actions, carried out by one or more individuals against another(s), in situations where there is an imbalance of power. In view of the various problems that it can cause to those involved and their surroundings, the management of bullying becomes important. In view of this, Restorative Justice (JR) presents itself as a methodology that aims to involve all parties to a conflict, with the purpose of identifying problems and facilitating their resolutions, seeking to establish an environment of peace and security. To verify the feasibility of implementing this methodology in schools, the study of the beliefs of school administrators is important. Therefore, as an objective, we sought to study the beliefs of school administrators about the viability of Restorative Justice as a possible tool for resolving conflicts arising from bullying. Individual, remote and face-to-face, semistructured interviews were conducted with 28 school managers from all nine regions of Belo Horizonte (Northwest, Northeast, West, Pampulha, Barreiro, East, North, Venda Nova and Center South). As a result, the 28 managers had already heard about restorative justice through the Municipality of Belo Horizonte (PBH) and/or the Municipal Secretary of Education (SMED-BH), and believe that it is an intervention without judicialization. and a way of deconstructing punitivism. Most believe that bullying generates many consequences for those involved and their surroundings and that RJ is a way of resolving conflicts through dialogue, restoring relationships, searching for solutions in a collective way, which can be viable to help both in bullying conflicts as well as in other conflicts that occur in the school environment. Despite the recognition of bullying as a problem, no school has projects exclusively aimed at resolving bullying and managers see some difficulties in implementing the JR, namely: very crowded schools, lack of physical space, lack of time, lack of interest professionals, lack of support from families and traditional views that create barriers to change. Only one interviewed manager does not believe in JR and says that this is a way of forcing apologies and creating embarrassment. In general, the results found corroborate the hypothesis that managers believe in the viability of JR as an instrument for resolving conflicts arising from bullying, but that, at the same time, managers' beliefs differ from their practical experiences. Greater focus and investment in this matter by the educational sectors is suggested, so that assertive intervention strategies are, in fact, implemented in schools. | pt_BR |
dc.description.resumo | O bullying é considerado um tipo de violência específica do contexto educacional, caracterizado por ações intencionais e repetitivas, realizadas por um ou mais indivíduos contra outro(s), em situações em que há desequilíbrio de poder. Tendo em vista os diversos problemas que pode acarretar nos envolvidos e seu entorno, a gestão do bullying torna-se importante. Diante disso, a Justiça Restaurativa (JR) apresenta-se como uma metodologia que objetiva envolver todas as partes de um conflito, com a finalidade de identificar os problemas e facilitar suas resoluções, procurando instaurar um ambiente de paz e seguridade. Para verificar a viabilidade de implementação dessa metodologia nas escolas, o estudo sobre as crenças dos gestores escolares é importante. Sendo assim, como objetivo, buscou-se estudar as crenças dos gestores escolares sobre a viabilidade da Justiça Restaurativa como possível instrumento de resolução de conflitos provenientes de bullying. Foram realizadas entrevistas individuais, remotas e presenciais, semiestruturadas, com 28 gestores escolares de todas as nove regiões de Belo Horizonte (Noroeste, Nordeste, Oeste, Pampulha, Barreiro, Leste, Norte, Venda Nova e Centro Sul). Como resultados, os 28 gestores já haviam tido contato com a temática da justiça restaurativa por meio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) e/ou pela Secretaria Municipal de Educação (SMED-BH), e acreditam que trata-se de uma intervenção sem judicialização e uma maneira de desconstrução do punitivismo. A maioria acredita que o bullying gera muitas consequências para os envolvidos e seu entorno e que a JR é uma maneira de resolução de conflitos através do diálogo, da restauração das relações, da busca por soluções de maneira coletiva, que pode ser viável para auxiliar tanto nos conflitos de bullying quanto em outros conflitos que ocorrem no ambiente escolar. Apesar do reconhecimento do bullying como uma problemática, nenhuma escola conta com projetos exclusivamente voltados à resolução do bullying e os gestores vêm algumas dificuldades para implementação da JR: escolas muito cheias, falta de espaço físico, falta de tempo, falta de interesse dos profissionais, falta de apoio das famílias e visões tradicionais que geram barreiras para mudanças. Apenas um gestor entrevistado não acredita na JR e diz que esta é uma maneira de obrigar os pedidos de desculpas e gerar constrangimentos. No geral, os resultados encontrados corroboram com a hipótese de que os gestores acreditam na viabilidade da JR como um instrumento de resolução de conflitos proveniente de bullying, mas que, ao mesmo tempo, as crenças dos gestores divergem de suas experiências práticas. Sugere-se maior enfoque e investimento nesse assunto por parte dos setores educacionais, para que estratégias assertivas de intervenções sejam, de fato, implementadas nas escolas. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | ICH – Instituto de Ciências Humanas | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Psicologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFJF | pt_BR |
dc.rights | Acesso Embargado | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Crenças | pt_BR |
dc.subject | Gestores escolares | pt_BR |
dc.subject | Justiça restaurativa | pt_BR |
dc.subject | Bullying | pt_BR |
dc.subject | Beliefs | pt_BR |
dc.subject | School managers | pt_BR |
dc.subject | Restorative justice | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA | pt_BR |
dc.title | Crenças dos gestores escolares a respeito da justiça restaurativa como facilitadora na gestão do bullying | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Appears in Collections: | Mestrado em Psicologia (Dissertações) |
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