Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16510
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
thamaraandrademagalhaes.pdfPDF/A312.46 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Carvalho, Nara Pereira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8812103642032286pt_BR
dc.contributor.referee1Ferreira, Ana Carolina de Andrade Toledo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4429106772318455pt_BR
dc.contributor.referee2Lemos, Tayara Talita-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0023180070271485pt_BR
dc.creatorMagalhães, Thamara Andrade-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5417229268425245pt_BR
dc.date.accessioned2024-01-19T13:20:06Z-
dc.date.available2024-01-17-
dc.date.available2024-01-19T13:20:06Z-
dc.date.issued2023-12-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16510-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho explora a relação entre Direito e literatura, criticando uma visão solipsista do Direito diante das complexidades e mudanças sociais para as quais se volta. Destaca a relevância da literatura como ambiente propício para a compreensão de questões sociais de forma sensível. A partir da abordagem “Direito na Literatura” e utilizando o conceito de “literatura como estranhamento” foi analisado o livro “O filho de mil homens”, de Valter Hugo Mãe, quanto ao modo como a construção da família é retratada no romance. Foi então destacada a noção de família alinhada com a ideia de que a afetividade deve consistir no princípio norteador do Direito de Família. Essa percepção contrasta-se com o atual estado de coisas jurídico, sobretudo a partir do julgamento do Supremo Tribunal Federal, a propósito do RE 898.060, pelo qual é ratificada a socioafetividade e a progenitura como fundamentos igualmente constitutivos da paternidade. Conclui-se que o romance demonstra o afeto como única fonte para a paternidade, promovendo a visão da família como espaço de liberdade. Constata-se que o texto na ficção ilustra a abertura semântica da noção de família compatível com uma construção democrática de mundo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICSA - Instituto Ciências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDireitopt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectAfetopt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleFamília e afeto em "O filho de mil homens", de Valter Hugo Mãe: contribuições da relação Direito e literaturapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Direito - Campus GV

Show simple item record Recommend this item
Facebook Twitter LinkedIn Google+ Mendeley Whatsapp


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons