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dc.contributor.advisor1Uceli, Amanda Ferrari-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8732959303854361pt_BR
dc.contributor.referee1Taveira, Juliana Gonçalves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3213142193541977pt_BR
dc.creatorFerreira, Mariana Botelho Ribeiro-
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2024-01-25T10:54:04Z-
dc.date.available2024-01-24-
dc.date.available2024-01-25T10:54:04Z-
dc.date.issued2023-12-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16547-
dc.description.abstractGender pay discrimination refers to the disparity in wages between men and women who perform similar roles in the job market. This pay gap persists globally and is often attributed to a variety of factors, such as gender stereotyping, occupational segregation, and systemic discrimination. The objective of this work is to analyze the income differential by gender in the labor market in Brazil and Minas Gerais. The Oaxaca-Blinder decomposition (1973) was used in the methodology, using as a database the Continuous National Household Sample Survey (PNADC), carried out by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), in 2019. The results found showed that men have higher incomes compared to women, and part of this salary gap can be explained by discrimination. In fact, it was found that women have already surpassed men in terms of education and that this variable helps to reduce the gender wage gap.pt_BR
dc.description.resumoA discriminação salarial de gênero refere-se à disparidade nos salários entre homens e mulheres que desempenham funções similares no mercado de trabalho. Essa disparidade salarial persiste globalmente e é frequentemente atribuída a diversos fatores, como estereótipos de gênero, segregação ocupacional, e discriminação sistêmica. O objetivo deste trabalho é analisar o diferencial de rendimentos por gênero no mercado de trabalho do Brasil e Minas Gerais. Utilizou-se, na metodologia a decomposição de Oaxaca-Blinder (1973) tendo como base de dados a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNADC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2019. Os resultados encontrados mostraram que os homens apresentam maiores rendimentos em relação as mulheres, e parte desse hiato salarial pode ser explicado pela discriminação. Inclusive, constatou-se que as mulheres já superaram os homens em relação à educação e que essa variável ajuda a reduzir o hiato salarial de gênero.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICSA - Instituto Ciências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectDecomposição Oaxaca-Blinderpt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectOaxaca-Blinder decompositionpt_BR
dc.subjectJob marketpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.titleEvidências da desigualdade salarial de gênero para Minas Gerais e Brasil em 2019pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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