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dc.contributor.advisor1Paula, Christiane Jalles de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5761320624136237pt_BR
dc.contributor.referee1Sousa, Diogo Tourino de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1248748912049254pt_BR
dc.contributor.referee2Sousa, Rayza Sarmento de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2829775863179545pt_BR
dc.creatorMuondo, Sandra Nzage-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0122134969397497pt_BR
dc.date.accessioned2024-08-02T15:41:27Z-
dc.date.available2024-08-02-
dc.date.available2024-08-02T15:41:27Z-
dc.date.issued2023-12-19-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17049-
dc.description.abstractThe aim of this study was to investigate the barriers to women's representation in Angolan politics. In other words, it aims to verify the impact of obstacles to women's representation, which consequently impacts the presence of these women in spaces of power and decisionmaking, bearing in mind that the gender dimension is relevant both theoretically and politically. Angola's main electoral system is Proportional Representation (PR), also known as the List System. This system is used in 25 percent of SADC member states, including Angola. PR is a closed list system in which parties present lists of candidates in their preferred order. The main policy instruments for promoting gender issues in Angola include the National Gender Equality and Equity Policy, as well as its Advocacy and Resource Mobilization Strategy for Implementation and Monitoring, which was approved through Presidential Decree 222/13, dated December 24. The Government Plan outlined for the 2018-2022 period also plays a key role in promoting gender equality in the country. Angola does not use the quota system, as some SADC member countries do. Not using the quota system brings weaknesses to its political landscape when it comes to women's representation. There is an effectiveness in combining the PR electoral system with the quota system. Angolan women politicians face many challenges within politics and society. The lack of funding for campaigns and leadership training is a constant. Despite the challenges and barriers encountered in the Angolan political scene, women are gaining ground in politics and decision-making. It should be noted that the analysis developed underlies an effort to mediate between the debates present in Angolan society regarding contemporary democracy, relating to political representation and underrepresentation, gender and feminism and the theoretical analyses of women in politics, more specifically on behavior and social and party acceptance.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho objetivou investigar as barreiras à representação das mulheres na política de Angola. Em outros termos, pretende-se verificar o impacto dos obstáculos na representação das mulheres, que consequentemente impacta a presença dessas mulheres nos espaços de poder e de tomada de decisões, tendo em vista que, a dimensão de gênero é relevante teórica e politicamente. O principal sistema eleitoral de Angola é a Representação Proporcional (RP), também conhecido por Sistema de Lista. Este sistema é utilizado em 25 por cento dos Estados Membros da SADC incluindo Angola. O RP é um sistema de lista fechada em que os partidos apresentam listas de candidatos na sua ordem preferida. Os principais instrumentos de política para promover questões de gênero em Angola incluem a Política Nacional de Igualdade e Equidade de Gênero, bem como sua Estratégia de Advocacia e Mobilização de Recursos para Implementação e Monitoramento, que foi aprovada por meio do Decreto Presidencial 222/13, datado de 24 de dezembro. O Plano do Governo traçado para o período de 2018-2022 também desempenha um papel fundamental na promoção da igualdade de género no país. Angola não usa o sistema de cotas, como alguns países membros da SADC usam. O não uso do sistema de cotas carrega debilidades no seu cenário político na questão da representação das mulheres. A uma eficácia na combinação do sistema eleitoral de RP com sistema de cotas. As mulheres políticas angolanas enfrentam muitos desafios dentro da política e da sociedade. A falta de financiamento para campanhas, e para treinamento de liderança é uma constante. Apesar dos desafios e barreiras encontradas, o cenário político angolano, as mulheres vão ganhando espaços na política e em tomadas de decisões. É preciso ressaltar que à análise desenvolvida subjaz um esforço de realizar a mediação entre os debates presentes na sociedade angolana no que concerne a democracia contemporânea, relativos à representação política e subrepresentação, gênero e feminismos e as análises teóricas sobre a mulher na política, mais especificamente sobre comportamento e a aceitação social e partidária.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.subjectSub-representação de mulherespt_BR
dc.subjectAssembleia nacionalpt_BR
dc.subjectParlamentarespt_BR
dc.subjectAngolapt_BR
dc.subjectRepresentationpt_BR
dc.subjectUnder-representation of womenpt_BR
dc.subjectNational assemblypt_BR
dc.subjectParliamentarianspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.titleUm estudo das relações de gênero em angolapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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