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dc.contributor.advisor1Reyna, Carlos Francisco Pérez-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5873574008124226pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Raphael Bispo dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5277301866495081pt_BR
dc.contributor.referee2Pilão, Antonio Cerceira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.creatorPereira, Samira Cristina Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3450683107337235pt_BR
dc.date.accessioned2024-10-30T10:55:24Z-
dc.date.available2024-10-29-
dc.date.available2024-10-30T10:55:24Z-
dc.date.issued2024-09-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17572-
dc.description.abstractThis study focuses on understanding who Drag Queens are in times of pandemic. By comprehending who they are and what it means to be Drag for them, we investigate how they construct their Drag production and publish it on Instagram. Additionally, this study adopts the postulates of Victor Turner (1974) on structure and anti-structure in contemporary society. Anti-structure is an absence of social norms, where communitas emerge as spaces of creative freedom. Drag Queens are considered outsiders, navigating between the realms of structure and antistructure. This study aims to understand why and how Drags migrate to Instagram, and what liminoid behaviors exist on this social network. The methodology adopted is hybrid, using approaches such as digital ethnography, participant observation, semi-structured interviews, oral history, imagetic analysis, and content analysis. This study seeks new empirical foundations to understand how new behaviors emerge from the use of Instagram.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como foco compreender quem são as Drag Queens em tempos de pandemia. Ao entender quem são e o que significa ser Drag para elas, passamos a investigar como constroem sua produção Drag e publicam isso no Instagram. Este estudo adota os postulados de Victor Turner (1974) sobre a estrutura e antiestrutura na sociedade contemporânea. A antiestrutura é uma ausência de normas sociais, onde as communitas surgem como espaços de liberdade criativa. As Drag Queens são consideradas nesta pesquisa como outsiders, transitando entre os âmbitos da estrutura e antiestrutura. Este estudo visa entender por que e como as Drags migram dos palcos para o Instagram, e quais são os comportamentos liminóides nessa rede social. A metodologia adotada é híbrida, utilizando abordagens como etnografia digital, observação participante, entrevista semiestruturada, história oral, análise imagética e análise de contéudo. Este estudo busca bases empíricas para entender como quais são condutas surgem a partir da utilização do Instagram.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectInstagrampt_BR
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.subjectDrag Queenpt_BR
dc.subjectEthnographypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.titlePerformance Drag em tempos de pandemiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais (Dissertações)



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