Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/19234
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
andersonmacedorodrigues.pdfPDF/A1.17 MBAdobe PDFView/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1López, Maximiliano Valerio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2197417747163841pt_BR
dc.contributor.referee1Pinto, Tarcísio Jorge Santos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee2Marton, Silmara Lídia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorRodrigues, Anderson Macedo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2025-08-21T11:58:39Z-
dc.date.available2025-08-21-
dc.date.available2025-08-21T11:58:39Z-
dc.date.issued2024-09-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/19234-
dc.description.abstract¿Cómo podemos relacionarnos con el mundo? ¿Cómo podemos considerar su alteridad, esta dimensión del otro que se nos escapa, que se presenta como algo más grande de lo que podemos sentir, imaginar, concebir? Es decir, ¿cómo podemos relacionarnos con este mundo que nos rodea, de manera que estemos abiertos a los sentidos que se pueden extraer de innumerables posibilidades, sin cerrarlo ni reducirlo a una imagen o concepción de aspectos descoloridos, cuya palidez se reflejaría en nuestra propia existencia? ¿Cómo podemos experimentar este mundo inagotable en posibilidades múltiples e incontrolables? ¿Cómo podemos abrirnos a su potencia? Recurrimos a la obra contemporánea del filósofo italiano Giorgio Agamben para pensar el problema de la potencia, en la cual comienza a apuntar, cada vez más expresamente, hacia el estudio como modo de relacionarse abierta e intensamente con el mundo. Entonces ¿por qué estudiar? Estudiar es estar en medio de las diversas posibilidades que el mundo ofrece. Es hacer presente lo que aún estaba ausente. Es producir el poder de ser y no ser —potencia— mientras hace en esa misma potencia su habitar. Y habitar la potencia es tenerla de manera especial, poseerla no como si fuera menor que uno mismo, pero todo lo contrario, es estar envuelto por ella, abierto a lo diferente, a lo nuevo, a lo indeterminado —esto es, poéticamente, en su sentido más antiguo, original. Estar en medio de lo que no se sabe, mantener la ignorancia como su núcleo y motivo constituye la definición misma de lo que es estudiar —y lo que puede hacerse o puede no hacerse presente permanece en potencia en el mundo, es decir, al paso que se produzca el acto de realización. Para mirarlo, para pensarlo, para abrirse, el estudio no puede operar irreflexiva e incesantemente: en cierta medida pausa, se detiene una vez más, mantiene un ‘no hacer’ para volver a producir potencia —en otras palabras, es un modo de inoperosidad. En las páginas que siguen, trazamos una investigación ontológica y fenomenológica —dicho de otro modo, abordamos el sentido del devenir de esas manifestaciones a partir de diferentes ángulos. Acudimos también a Aristóteles y a la filosofía antigua, bien como a pensadores de la educación como Jorge Larrosa y Jan Masschelein, entre otros. De esa manera, hacemos una búsqueda de la apertura original del sentido y de una educación que haga posible un espacio y tiempo de libertad.pt_BR
dc.description.resumoComo podemos nos relacionar com o mundo? Isto é, como podemos considerar sua alteridade, essa dimensão de um outro que nos escapa, que se apresenta como algo maior do que nós conseguimos sentir, imaginar, conceber? Como podemos nos relacionar com esse mundo que nos envolve, de modo que estejamos abertos aos sentidos que possam ser colhidos dentre suas incontáveis possibilidades, sem fechá-lo ou reduzi-lo a uma imagem ou a uma concepção de aspectos esmaecidos, cuja palidez se refletiria sobre nossa própria existência? Ou seja, como podemos experimentar esse mundo que se mostra inesgotável em múltiplas e incontroláveis possibilidades? Em outras palavras, como podemos nos abrir à sua potência? Com essas perguntas, recorremos à obra contemporânea de Giorgio Agamben para pensar a problemática da potência, por meio da qual o filósofo italiano passa a apontar, cada vez mais expressamente, em direção ao estudo como um modo de relacionamento aberto e intenso com o mundo. Então, por que estudar? Estudar é estar em meio às várias possibilidades do mundo, é tornar presente o que ainda estava ausente, é produzir o poder de ser e de não ser do mundo – sua potência, enquanto faz nela seu habitar, isto é, enquanto a tem de modo especial, que a possui não como se fosse menor que si mesmo, ao contrário, como se fosse por ela envolvido, e que se abre ao diferente, novo, indeterminado – quer dizer, poeticamente (em seu sentido mais antigo, original). Estar em meio ao que não se sabe, manter a ignorância como seu cerne e motivo, compõe a própria definição do que é estudar; e o que pode vir ou não à presença, não é mais que algo a permanecer em potência, antes que aconteça o ato de realização. Mas, para se abrir, o estudo não pode operar impensada e incessantemente; em certa medida, pausa, mantém um não fazer para constantemente produzir potência – ou seja, é um modo de inoperosidade. Nas próximas linhas, traçamos uma investigação de caráter ontológico e fenomenológico, quer dizer, sobre o sentido de vir a ser dessas manifestações desde diferentes ângulos, e para isso nos voltamos também a Aristóteles e à filosofia antiga, e a pensadores da educação, como Lorge Larrosa e Jan Masschelein, entre outros. Assim, perfazemos uma busca pela abertura original de sentido, e por uma educação que possibilite um espaço e tempo de liberdade.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
dc.subjectEstudopt_BR
dc.subjectPotênciapt_BR
dc.subjectMundopt_BR
dc.subjectProdução poéticapt_BR
dc.subjectInoperosidadept_BR
dc.subjectEstudiopt_BR
dc.subjectPotenciapt_BR
dc.subjectProducción poeticapt_BR
dc.subjectInoperosidadpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleO estudo enquanto poética da potênciapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação (Dissertações)



This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons