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dc.contributor.advisor1Vitral, Robert Willer Farinazzo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2899438602107993pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Apolônio, Ana Carolina Morais-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7570808562726658pt_BR
dc.contributor.referee1Lourenço, Aneliese Holetz de Toledo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3619702953662986pt_BR
dc.contributor.referee2Campos, Marcio José da Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6827468438796444pt_BR
dc.contributor.referee3Portela, Maristela Barbosa-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7374992387363131pt_BR
dc.contributor.referee4Mata, Camila Pacheco Silveira Martins da-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4335563939857493pt_BR
dc.creatorAzevedo, Daniela Gomes de Rezende-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3868801338886635pt_BR
dc.date.accessioned2025-10-02T15:21:39Z-
dc.date.available2025-10-02-
dc.date.available2025-10-02T15:21:39Z-
dc.date.issued2025-09-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/19512-
dc.description.abstractSpunbonded-Meltblown-Spunbonded (SMS) is recognized as a safe material for packaging health care products during the sterilization process. Although it is recommended for single use, there is a lack of conclusive evidence proving its unsuitability for reuse. The aim of this study was to evaluate the ability of SMS packaging to maintain its bacterial penetration resistance and physical properties after a second moist heat sterilization process. The properties were assessed through dry bacterial penetration resistance testing, in accordance with ABNT NBR 14920, and wet bacterial penetration resistance testing, following ABNT NBR 15622. The maintenance of sterility over time was evaluated after storage periods of 3 and 6 months. Tensile strength and elongation were tested according to ABNT NBR 13041. The SMS mesh condition was examined using scanning electron microscopy (SEM) at magnifications of 100x, 200x, 500x, and 1000x, analyzed with ImageJ software. The statistical analysis of the dry bacterial penetration resistance and long-term sterility maintenance tests was performed descriptively. Repeated measures ANOVA with Tukey’s post-hoc test was used for the statistical analysis of the wet bacterial penetration resistance test. For the tensile strength, elongation tests, and SEM mesh condition evaluation, twoway ANOVA with Tukey’s post-hoc test was applied. No bacterial contamination occurred in the dry test. In the wet test, although contamination was observed, the results were not statistically significant (p>0.05). Statistically significant differences were found between virgin and sterilized SMS from both brands in the tensile strength and elongation tests. Brand A's SMS showed greater degradation after sterilization compared to Brand B, although both brands exhibited failures even before undergoing sterilization. In the long-term sterility maintenance test, all samples remained sterile after 3 months of storage. After 6 months, one sample from each brand—sterilized only once—showed contamination (0.77% contamination rate). SEM analysis revealed structural changes in the materials after sterilization, with different behaviors observed between brands. In Brand A, a decrease in the number of spaces between SMS fibers was observed, while Brand B showed an increase in these spaces. The results of this study suggest that SMS can be reused as packaging for the sterilization of health care products, as it maintains its bacterial barrier. The significant reduction in tensile strength would typically contraindicate reuse; however, considering the inadequacy of virgin SMS, this characteristic requires further investigation. As for elongation, SMS remains suitable for reuse. In addition to the material condition (virgin or sterilized), the commercial brand influences the decision regarding reuse.pt_BR
dc.description.resumoO Spunbonded-Meltblown-Spunbonded (SMS) é reconhecido como um material seguro para a embalagem de produtos para a saúde durante o processo de esterilização, sendo recomendado para uso único, apesar da ausência de evidências conclusivas que comprovem sua inaptidão para reuso. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a capacidade das embalagens de SMS de manterem suas propriedades de resistência à penetração bacteriana e físicas após um segundo processo de esterilização por calor úmido. As propriedades foram avaliadas através da determinação da resistência à penetração bacteriológica a seco, seguindo a ABNT NBR 14920, e a úmido, de acordo com a ABNT NBR 15622, manutenção da condição de esterilidade ao longo do tempo, com avaliação após períodos de armazenamento de 3 e 6 meses, determinação da resistência à tração e ao alongamento, conforme a ABNT NBR 13041 e avaliação da condição da malha do SMS através da microscopia eletrônica de varredura (MEV), em ampliações de 100x, 200x, 500x e 1000x utilizando o software ImageJ. A análise estatística dos testes de determinação da resistência à penetração bacteriológica a seco e manutenção da esterilidade ao longo do tempo foi feita de forma descritiva. O teste ANOVA de medidas repetidas com pós-teste de Tukey foi aplicado para análise estatística do teste de determinação da resistência à penetração bacteriológica a úmido. Nos testes de resistência à tração e ao alongamento e avaliação da condição da malha do SMS através da MEV a análise estatística foi feita com teste ANOVA a dois fatores com pós-teste de Tukey. Não ocorreu contaminação bacteriana no teste a seco. No teste a úmido, apesar de ter ocorrido contaminação, os resultados não apresentaram significância estatística (p>0,05). No teste de resistência à tração e ao alongamento foi observada diferença estatisticamente significativa entre o SMS virgem e esterilizado de ambas as marcas, os SMS da marca A apresentaram maiores impactos após a esterilização em comparação a marca B, embora ambas as marcas apresentaram falhas mesmo sem passar pelo processo de esterilização. No teste de manutenção da esterilidade ao longo do tempo, todas as amostras se mantiveram estéreis após 3 meses de armazenamento, após 6 meses ocorreu uma contaminação em cada grupo de SMS esterilizados uma única vez, por marca (0,77% de contaminação). A análise por MEV mostrou que ocorrem alterações estruturais nos materiais após a esterilização, com comportamentos diferentes entre as marcas, na marca A foi observado diminuição do número de espaços entre as fibras do SMS, enquanto na marca B ocorreu aumento dos espaços. Os resultados deste estudo sugerem que o SMS pode ser reutilizado como embalagem para esterilização de produtos para saúde, uma vez que mantém a barreira bacteriana. A redução significativa da resistência à tração impediria a indicação de reuso do material, no entanto, ao considerar a inadequação dos SMS virgens, esta característica precisaria ser mais investigada e, quanto ao alongamento, o SMS se mantém apto para reutilização. Além da condição do material (virgem ou esterilizado), a marca comercial influencia na decisão do reuso.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Brasileirapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEsterilizaçãopt_BR
dc.subjectControle de infecçõespt_BR
dc.subjectEmbalagempt_BR
dc.subjectSterilizationpt_BR
dc.subjectInfection controlpt_BR
dc.subjectPackagingpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titleImpacto da esterilização nas propriedades físicas e na barreira bacteriana de embalagens SMS: análise comparativa baseada nas normas ABNT para validação em serviços de saúdept_BR
dc.typeTesept_BR
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