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dc.contributor.advisor1Prezoto, Fabio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761644D0pt_BR
dc.contributor.referee1Nascimento, Fabio dos Santos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Simone Alves de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732558U6pt_BR
dc.creatorSouza, André Rodrigues de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.date.accessioned2016-09-13T12:57:07Z-
dc.date.available2016-09-12-
dc.date.available2016-09-13T12:57:07Z-
dc.date.issued2011-02-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2456-
dc.description.abstractRegulation of worker activity in the social wasp Polistes versicolor : In simple societies like Polistes wasps, queens can regulate worker activity. However, recent investigations have shown that this is not the only pattern for this genus. There are some species in which some aspects of worker activity is not queen dependent. These findings motivate studies with other species to find intermediate systems, which may aid in understanding the evolution of work organization in social wasps. Firstly, it was demonstrated that queens of P. versicolor don`t monopolize colony activity initiation and don’t stimulate worker foraging. In addition, colony members use aggression as a mechanism of foraging stimulation. These results suggest that regulation of worker activity seems to be close to a decentralized, self-organized, queen independent system.pt_BR
dc.description.resumoEm sociedade simples como vespas do gênero Polistes, rainhas podem regular a atividade de operárias. Contudo, investigações recentes demonstraram que esse não é o único padrão para o gênero. Existem espécies onde a atividade das operárias não depende da rainha. Essas descobertas motivam estudos com outras espécies para encontrar sistemas intermediários, que podem auxiliar no entendimento da evolução da organização social em vespas sociais. Neste estudo é demonstrado que rainhas de P. versicolor não monopolizam a regulação da atividade colonial e a estimulação física das operárias ao forrageio. Além disso, membros da colônia utilizam a agressão como mecanismo de estímulo ao forrageio. Esses resultados sugerem que a regulação da atividade de operárias em P. versicolor está mais próxima de um sistema descentralizado, auto-organizado e independente da rainha.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB – Instituto de Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Biológicas: Comportamento e Biologia Animalpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAuto-organizaçãopt_BR
dc.subjectComunicação entre rainha e operáriapt_BR
dc.subjectAgressãopt_BR
dc.subjectSelf-organizationpt_BR
dc.subjectQueen worker communicationpt_BR
dc.subjectAggressionpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::COMPORTAMENTO ANIMALpt_BR
dc.titleRegulação da atividade de operárias na vespa eusocial Polistes versicolor Olivier, 1791 (Hymenoptera: Vespidae)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Biológicas – Comportamento e Biologia Animal (Dissertações)



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