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dc.contributor.advisor1Guerra, Martha de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787980P4pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Araújo, Dimas Augusto Carvalho de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796096T2pt_BR
dc.contributor.referee1Nagem, Tânus Jorge-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788999D3pt_BR
dc.creatorPolisseni, Alvaro Fernando-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4263417Z3pt_BR
dc.date.accessioned2016-10-22T12:55:17Z-
dc.date.available2016-10-13-
dc.date.available2016-10-22T12:55:17Z-
dc.date.issued2008-10-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2827-
dc.description.abstractPsychological symptoms during the climacteric, mainly depression and anxiety, have been studied since the XIX century. Because life expectancy has increased, it is a fact that women can expect to live a third of their lives after menopause. Mental health and quality of life deserve special attention, so that women may lead a healthy life during the climacteric. This study aimed to investigate the interplay of depression and anxiety symptoms and the biopsychosocial context of women during the climacteric. The prevalence of depression and anxiety symptoms was determined, and putative risk factors sought. 93 women aged between 40 and 65 years, attending the climacteric outpatient unit of the University Hospital of the Federal University of Juiz de Fora, MG, Brazil (HU/UFJF), were studied during the period from May 2006 through August 2007. Exclusion criteria were: use of hormonal replacement therapy, hormone implants, intra-uterine devices and depot injectable hormones in the previous six months; endocrine disease leading to irregular menses; liver disease; coagulation disorders; drugs interfering with the menstrual cycle; use of drugs to treat anxiety or antidepressants; hysterectomy; oophorectomy; cancer; psychiatric disorders; radiotherapy or chemotherapy. Four questionnaires were applied: Interview, highlighting sociodemographic features, clinical information and life habits; the Blatt-Kupperman menopausal Index (BKMI); the anxiety subscale of the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS-A); and the Beck inventory for depression. A descriptive analysis was performed, and the Statistica Software program (version 6) was used to investigate correlations between the variables, with the chi-square and Hosmer-Lemeshow tests. There was no correlation of depression (p=0.12) and anxiety (p=0.88) with the phases of the climacteric. The mean frequency of depression was 36.8% and of anxiety was 53.7%. There was significant relationship between moderate-intensity climacteric symptoms and anxiety/depression (p<0.001). Depression was more frequent in those with anxiety (OR=4.22) and insomnia (OR=4.99), having a paid job being found protective (OR=0.27). Risk factors for anxiety were present depression (OR=6.10) and previous premenstrual tension (OR=7.08). The frequency of depression and anxiety is high in the climacteric, risk factors for their development being recognizable. Diagnosis of depression and anxiety (through specific instruments) and their adequate management may improve the quality of life of women in the climacteric.pt_BR
dc.description.resumoOs sintomas psicológicos apresentados pela mulher, na fase de climatério, vêm sendo estudados desde o século XIX, dando-se destaque para a presença de sintomas depressivos e ansiosos. A expectativa de vida vem aumentando e é possível dizer que elas viverão um terço de sua vida após a menopausa. A saúde mental e a qualidade de vida merecem especial atenção para que elas possam viver de maneira tão saudável quanto possível a fase do climatério. Para entender um pouco mais a dinâmica entre sintomas depressivos, ansiosos e contexto biopsicossocial dessas mulheres, propusemo-nos a realizar este estudo. Ele teve como objetivos determinar a prevalência das síndromes depressiva e ansiosa nas fases do climatério e os prováveis fatores responsáveis por sua ocorrência. Foram selecionadas 93 mulheres com idade entre 40 e 65 anos que freqüentaram o ambulatório de climatério do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU/UFJF), no período de maio de 2006 a agosto de 2007. Os critérios de exclusão utilizados foram as pacientes em uso de terapia hormonal oral, transdérmica ou vaginal nos últimos três meses, hormonioterapia por implantes, DIUs e injetáveis de depósito nos últimos seis meses, endocrinopatias que levassem a irregularidades menstruais, hepatopatias, coagulopatias, drogas que interferissem no ciclo menstrual, uso de ansiolíticos e antidepressivos, histerectomizadas, ooforectomizadas, portadoras de câncer e de enfermidades psiquiátricas, pacientes submetidas à radio e/ou quimioterapia. Foram aplicados quatro questionários durante a entrevista: Anamnese contendo dados sócio-demográficos, informações clínicas e hábitos de vida; Índice Menopausal de Blatt-Kupperman; Sub-escala Hospitalar para Ansiedade e Depressão (HADS-A) e Inventário de Depressão de Beck. Foram realizadas as análises descritivas e de correlação entre as variáveis; o teste do Qui-quadrado e de Hosmer-Lemeshow, usando o programa Software Statistica versão 6. Não houve correlação significativa entre a ocorrência das síndromes depressiva (p=0,12), ansiosa (p=0,88) e as fases do climatério. A média de prevalência da síndrome depressiva entre as pacientes avaliadas foi de 36,8% enquanto que da síndrome ansiosa foi de 53,7%. Observou-se relação significativa entre a presença de sintomas climatéricos de intensidade moderada e o aparecimento destas síndromes (p<0,001). A síndrome depressiva foi mais freqüente em mulheres portadoras de síndrome ansiosa (OR=4,22) e insônia (OR=4,99), sendo a atividade remunerada considerada fator de proteção (OR=0,27). Os fatores de risco relacionados à síndrome ansiosa foram a presença de síndrome depressiva (OR=6,10) e antecedentes de tensão pré-menstrual (OR=7,08). Concluiuse que a prevalência das síndromes depressiva e ansiosa é elevada no climatério, sendo possível detectar fatores de risco relacionados a sua ocorrência. Seu diagnóstico, através de instrumentos específicos, seguido de uma abordagem terapêutica adequada, pode melhorar a qualidade de vida destas mulheres.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Brasileirapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectClimatériopt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectClimactericpt_BR
dc.subjectDepressionpt_BR
dc.subjectAnxietypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titleSíndromes depressiva e ansiosa em mulheres climatéricaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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PROQUALI - Dissertações



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