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dc.contributor.advisor1Lino, Sônia Cristina-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Gomes, Angela Maria de Castro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Domingues, Beatriz Helena-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.creatorAlves, Teresa Vitória Fernandes-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791487T6pt_BR
dc.date.accessioned2016-12-15T12:28:06Z-
dc.date.available2016-10-26-
dc.date.available2016-12-15T12:28:06Z-
dc.date.issued2007-09-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2955-
dc.description.abstractIt´s through "old articles" published in a proletarian newspaper that one can point out both the development as well as the cultural evolution of a particular society. In block letters we can notice the emotions and reactions based on a press created from one's dreams, idealisms and urge to be heard. In the edited and published articles in the "O GRAPHICO" newspaper, the typographers from Rio de Janeiro -between 1916 and 1919- express their opinions when it comes to the transformations and existing problems of their town (in addition to facts which happened in their countries and overseas). Several points of view of everyday life served as basis to the creation of a connection between distinct social ranks, at a time each of these ranks was aware of the problems men were going through and how they managed to overcome them. Learning how to read and write made them see the world in a different light. Their views along with others' -reflecting books and articles they read, built an unusual perception of their environment. Nevertheless it's important to make it clear that the proletarian press doesn't have a definite explanation about workers in Brazil. However it holds a heavy subjectivity of these so-called workmen.pt_BR
dc.description.resumoAtravés de “velhos artigos” publicados em um jornal operário, levanta-se a formação e a evolução cultural de uma dada sociedade. Nas letras de forma, percebem-se emoções e reações baseadas numa imprensa que nasce a partir dos sonhos, idealismos e muita vontade de se fazer ouvir. Nos artigos editados e publicados no jornal O GRAPHICO, os tipógrafos do Rio de Janeiro, entre os anos de 1916 e 1919, tentava expressar suas opiniões acerca das transformações e dos problemas existentes, não só na cidade como também sobre os fatos ocorridos dentro e fora do seu país. Diferentes visões do cotidiano serviram de base para criação de uma conexão entre as distintas camadas sociais, no momento em que cada uma delas demonstrava uma determinada consciência dos problemas pelos quais os homens passavam e a forma que encontravam para tentar transpô-los. O saber ler e escrever fez com que percebessem o mundo com outros olhos. O seu olhar mesclado com outros, contido em livros e artigos que liam, construíram uma visão incomum ao seu meio social. Deve-se deixar claro que a imprensa operária não detém, em si, uma explicação definitiva sobre os operários do Brasil. Porém, carrega uma forte subjetividade desses homens-operários.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRio de Janeiropt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectImprensapt_BR
dc.subjectTipógrafospt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.title“O Graphico”: representações da vida e da sociedade do Brasil na Primeira Repúblicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em História (Dissertações)



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