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dc.contributor.advisor1Silveira, Sonia Bittencourt-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767835Y5pt_BR
dc.contributor.referee1Dias, Nilza Barroso-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Maria do Carmo Leite de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783291D9pt_BR
dc.creatorDivan, Líllian Márcia Ferreira-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4168308D3pt_BR
dc.date.accessioned2017-02-08T12:34:32Z-
dc.date.available2017-02-07-
dc.date.available2017-02-08T12:34:32Z-
dc.date.issued2006-10-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3270-
dc.description.abstractThis study has as objective to analyze how the participants of conciliation hearings in the PROCON of Juiz de Fora, Minas Gerais, use accounts as discursive- interactional strategies to display their points of view, to position themselves and to construct meaning. We have focused on two dimensions of the account discursive practices. First, we analyzed the accounts in its interactional dimension, on a linguistics formulation level, highlighting them as a remedial work and as positioning strategies. Secondly, we focused the accounts as discursive practices to construct meaning. The analysis has shown that the complainee used excuses, justifications and refuses to try to reconstitute the event and to present his own point of view concerning what has been said. The complainer also have used the accounts, which took the form of reports of the problematic situation, to present his version about the facts and to redefine the problematic situation. The mediator used the explanatory speech to be the consumer spokesman and to try to produce an agreement between the parts. As they displayed their points of view through accounts, the participants positioned themselves in the speech.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo é analisar de que forma os participantes de audiências de conciliação no PROCON de Juiz de Fora, Minas Gerais, se utilizam das explicações como recursos discursivo-interacionais para expor seus pontos de vista, para se posicionar no discurso, e para construir o significado. Procuramos focalizar duas dimensões do fenômeno discursivo das explicações. Num primeiro momento, analisamos as explicações na sua dimensão interacional, em um nível de formulação lingüística, destacando-as como parte de um processo corretivo e como estratégia de posicionamento do self e do outro. Num segundo momento, focalizamos as explicações como prática discursiva de construção do significado. A análise evidenciou que o reclamado fez uso de escusas, justificativas e recusas para tentar reconstituir o evento de fala e apresentar o seu próprio ponto de vista a respeito do que foi dito. O reclamante também fez uso de explicações, que tomaram a forma de relatos da situação problemática, para apresentar sua versão sobre os fatos e redefinir a situação problemática. O mediador se utilizou da fala explicativa para ser o porta-voz do consumidor e para tentar produzir um acordo entre as partes. Ao exporem seus pontos de vista através das explicações, os participantes se posicionaram no discurso. O objetivo deste estudo é analisar de que forma os participantes de audiências de conciliação no PROCON de Juiz de Fora, Minas Gerais, se utilizam das explicações como recursos discursivo-interacionais para expor seus pontos de vista, para se posicionar no discurso, e para construir o significado. Procuramos focalizar duas dimensões do fenômeno discursivo das explicações. Num primeiro momento, analisamos as explicações na sua dimensão interacional, em um nível de formulação lingüística, destacando-as como parte de um processo corretivo e como estratégia de posicionamento do self e do outro. Num segundo momento, focalizamos as explicações como prática discursiva de construção do significado. A análise evidenciou que o reclamado fez uso de escusas, justificativas e recusas para tentar reconstituir o evento de fala e apresentar o seu próprio ponto de vista a respeito do que foi dito. O reclamante também fez uso de explicações, que tomaram a forma de relatos da situação problemática, para apresentar sua versão sobre os fatos e redefinir a situação problemática. O mediador se utilizou da fala explicativa para ser o porta-voz do consumidor e para tentar produzir um acordo entre as partes. Ao exporem seus pontos de vista através das explicações, os participantes se posicionaram no discurso.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras: Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExplicaçõespt_BR
dc.subjectPosicionamentospt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
dc.titleInteragindo e construindo significados em situações de conflito através da prática discursiva de explicaçõespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Linguística (Dissertações)



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