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dc.contributor.advisor1Domingues, Beatriz Helena-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780136A6pt_BR
dc.contributor.referee1Lopes, Ana Mónica Henrique-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee2Noronha, Jovita Maria Gerheim-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708316U8pt_BR
dc.contributor.referee3Lino, Sônia Cristina da Fonseca Machado-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786420D6pt_BR
dc.creatorSilva, Daniel Eveling da-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4231782U4pt_BR
dc.date.accessioned2017-03-06T20:04:04Z-
dc.date.available2017-03-03-
dc.date.available2017-03-06T20:04:04Z-
dc.date.issued2010-03-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3527-
dc.description.abstractThis dissertation aims to analyze the masterpiece of Stendhal, The red and the black, written in 1830, drawing on Mikhail Bakhtin´s theory about grotesque. Bakhtin said that in the XIX century the grotesque assumed a romantic type of grotesque, also called chamber grotesque. The works which Bakhtin considers as being part of this type are characterized by a strong feeling of not belonging to the society of authors, which leads to a distant relation between the authors and other people and to a dive into one’s interior’s infinity. By acting and thinking as being misunderstood they are considered outsiders by other authors. We intend to demonstrate that some aspects of the chamber grotesque may be found in The red and the black, by drawing on these propositions of Bakhtin, as well as by having an interdisciplinary perspective, marked by the use of History, Philosophy e Literature.pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação se propõe a analisar a obra prima de Stendhal O vermelho e o negro, escrito em 1830, à luz da teoria de Mikail Bakthin sobre grotesco. Segundo ele, no século XIX o grotesco assume a forma de o grotesco do tipo romântico, também chamado de grotesco de câmara. . As obras que Bakthin considera como tais são caracterizadas por forte sentimento de não perecimento à sociedade dos autores, o que os leva a um afastamento em relação à outras pessoas, a um mergulho no seu infinito interior. De forma que agem e pensam como incompreendidos, questionam seu lugar no mundo, e são considerados outsiders por outros autores. A partir destas proposições de Bakhtin, juntamente com uma perspectiva interdisciplinar marcada pelo uso da História, Filosofia e Literatura, pretendo demonstrar que, pelo menos alguns aspectos do grotesco de câmara podem ser encontrados em O vermelho e o negro.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGrotescopt_BR
dc.subjectStendhalpt_BR
dc.subjectO vermellho e o negropt_BR
dc.subjectGrotesquept_BR
dc.subjectStendhalpt_BR
dc.subjectThe red and the blackpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.titleO vermelho e o negro, crônica e romance: uma leitura dos aspectos grotescos em Stendhalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em História (Dissertações)



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