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dc.contributor.advisor1Moreira-Almeida, Alexander-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795639P9pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Franklin Santana-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4731409Z7pt_BR
dc.contributor.referee2Teixeira, Maria Teresa Bustamante-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4789482J0pt_BR
dc.creatorCorrêa, Alexandre Augusto Macêdo-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732553T9pt_BR
dc.date.accessioned2017-05-17T15:02:39Z-
dc.date.available2017-05-08-
dc.date.available2017-05-17T15:02:39Z-
dc.date.issued2009-09-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4457-
dc.description.abstractReligiosity has been linked to mental and physical health with special relevance in regards to the elderly population. There exists a lack of studies approaching the mediators of such a link, including social support. Aim: To analyze the link between religiosity dimensions and the prevalence of Common Mental Disorders (CMDs) amongst the elderly, and to test the social support as an explanatory mechanism of the alleged link. Method: From a sample of a study representing the elderly population of a low income area in São Paulo (N=1,980) social-demographic data, social support, indicators of religiosity and the prevalence of CMD were collected. Results: 90.7% of the people who took part in the study considered themselves religious. 66.6% Catholic. 41.2% attend some kind of religious activity one or more times per week. 84.1% do not participate in activities at any social institutions. The presence of CMD was not linked to religious affiliation but there was a tendency to an inverted correlation between considering oneself religious (r=-0, 04, p=0, 06). The prevalence of CMD in those who attend religious services was of approximately half (or between 0.43 and 0.55, p<0.001) of those who never do. Such a link between higher attendance and less CMD did not suffer relevant alterations after the inclusion of the social support variables. Conclusion: The study showed high levels of religiosity, a strong association between religious frequency and a lower prevalence of CMD, which was not explained by the social support.pt_BR
dc.description.resumoA religiosidade tem sido associada à saúde física e mental com especial importância na população idosa. Existe uma carência de estudos abordando os mediadores desta associação, dentre eles o suporte social. Objetivo: Analisar a associação entre dimensões de religiosidade e prevalência de transtornos mentais comuns (TMCs) entre idosos e testar o suporte social como mecanismo explicativo dessa suposta associação. Método: De uma amostra composta pela população idosa de uma região de baixa renda de São Paulo (N =1.980) foram coletados dados sociodemográficos, suporte social, indicadores de religiosidade e prevalência de TMC. Foi utilizada a regressão logística binomial para investigar a associação entre TMC e as três dimensões de religiosidade controlando para as variáveis sócio-demográficas e entre as dimensões de religiosidade e de suporte social. Posteriormente os diferentes tipos de suporte social (apoio recebido de parentes, de amigos, vizinhos e suporte oferecido) foram, primeiro, separadamente, depois em conjunto, incluídos no modelo para avaliar o seu efeito moderador na relação entre TMC e religiosidade. Foi adotado um nível de significância de 5%. Foi também realizado um teste de tendência linear na avaliação da relação entre religiosidade organizacional e TMC. Resultados: 90,7% da amostra considerou-se religiosa. 66,6% Católico. 41,2% freqüentam uma ou mais vezes alguma atividade religiosa semanalmente. 84,1% não freqüentam atividades em nenhuma instituição social. A presença de TMC não foi associada com filiação religiosa mas houve uma tendência a uma correlação inversa com considerar-se religioso (r=-0,04, p=0,06). A prevalência de TMC para os que freqüentam serviço religioso foi aproximadamente a metade (OR entre 0,43 e 0,55, p<0,001) daqueles que nunca freqüentam. Maior freqüência a serviços religiosos também se associou a maiores níveis de suporte social. A associação entre maior freqüência e menos TMC não sofreu alterações relevantes após inclusão das variáveis de suporte social. Conclusão: A amostra apresentou altos níveis de religiosidade, forte associação entre freqüência religiosa e menor prevalência de TMCs, que não foi explicada pelo suporte social.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Brasileirapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReligiosidade/espiritualidadept_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectApoio socialpt_BR
dc.subjectTranstorno mentalpt_BR
dc.subjectReligiosity/spiritualitypt_BR
dc.subjectElderlypt_BR
dc.subjectMental healthpt_BR
dc.subjectSocial supportpt_BR
dc.subjectMental disorderpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleInvestigando o papel do suporte social na associação entre religiosidade e transtorno mental comum em idosos de baixa renda: resultados do São Paulo Ageing & Health Study (SPAH)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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