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dc.contributor.advisor1Pinheiro, Bruno do Valle-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799605J6pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Reboredo, Maycon de Moura-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776096Y1pt_BR
dc.contributor.referee1Paula, Rogério Baumgratz de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791428J3pt_BR
dc.contributor.referee2Ricardo, Djalma Rabelo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4773156P4pt_BR
dc.creatorValle, Felipe Martins do-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4632058A3pt_BR
dc.date.accessioned2017-06-29T12:23:35Z-
dc.date.available2017-06-19-
dc.date.available2017-06-29T12:23:35Z-
dc.date.issued2017-02-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4960-
dc.description.abstractBackground: Physical inactivity is highly prevalent and increases all causes of mortality in end-stage renal disease (ESRD) patients on hemodialysis (HD). In contrast, a more active lifestyle is associated with better outcomes in these patients. We therefore investigated the effects of supervised intradialytic resistance training on physical activities in daily life, physical capacity, quality of life and muscle strength in ESRD patients. Methods: Twenty four ESRD patients (54.2 ± 13.5 years) under HD (6.0 ± 5.7 years) were randomly assigned to either 3-month moderate-intensity resistance training or a control period. Resistance training was performed during the first two hours of HD sessions, three times a week, for three months. Physical activities in daily life was evaluated using an accelerometer regarding the time spent in different activities and positions of daily life (walking, standing, sitting and lying down), and the number of steps taken. The accelerometer was used for seven consecutive days (three dialysis days and four nondialysis days). Physical capacity, quality of life and muscle strength were evaluated by six-minute walking test (6MWT), SF-36 questionnaire and maximum voluntary isometric contraction test, respectively. The values were expressed as delta (post-pre treatment). Results: After three months of training, we didn’t find significant difference in walking time (-1.2 ± 18.3 vs. -9.2 ± 13.1 min/day), standing time (-10.2 ± 28.6 vs. 3.2 ± 20.1 min/day), sitting time (20.8 ± 58.9 vs. -30.0 ± 53.0 min/day), lying down time (-9.3 ± 57.9 vs. 34.6 ± 54.0 min/day) and number of steps taken [-147 (1834) vs. -454 (2066)] in training and control groups, respectively. The 6MWT distance increased significantly in training group when compared with control group (48.8 ± 35.9 vs. 6.9 ± 45.9 m, p=0.04). No significant difference was found in muscle strength (3.4 ± 7.2 vs. 0.5 ± 7.3 Kgf) in training and control groups, respectively. Three domains of the SF-36 showed significant increase in training group when compared with control group, respectively (physical functioning = 13.7 ± 9.9 vs. -12.5 ± 16.7, p=0.003; role physical = 0.0 (0.0) vs. -50.0 (93.7), p=0.03; general health = 6.6 ± 14.1 vs. -10.4 ± 21.4, p=0.01). Intradialytic resistance training was safely performed by all participants. Conclusions: The present study showed that daily life activities were not modified after three months of intradialytic resistance training in HD patients. However, the exercise program was able to increase the physical capacity and some domains quality of life in these patients.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O sedentarismo é altamente prevalente e aumenta a taxa de mortalidade por todas as causa em pacientes com doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD). Em contraste, um estilo de vida mais ativo está associado a ganhos para esses pacientes. Assim, investigamos os efeitos do treinamento resistido intradialítico e supervisionado no nível de atividade física diária (NAFD), na capacidade funcional (CF), na qualidade de vida (QV) e na força muscular (FM) de pacientes com DRC em HD. Métodos: Vinte e quatro pacientes com DRC (54,2 ± 13,5 anos) em HD (6,0 ± 5,7 anos) foram randomizados para treinamento resistido de moderada intensidade ou controle. O treinamento resistido foi realizado durante as duas primeiras horas das sessões de HD, três vezes por semana, durante três meses. O NAFD foi avaliado por um acelerômetro pelo tempo gasto em diferentes atividades da vida diária (caminhando, em pé, sentado e deitado) e o número de passos. O acelerômetro foi utilizado por sete dias consecutivos (três dias dialíticos e quatro dias de não dialíticos). A CF, a QV e a FM foram avaliadas pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6M), questionário SF-36 e pelo teste de contração isométrica voluntária máxima (CIVM), respectivamente. Os valores foram representados em deltas (pós-tratamento menos pré-tratamento). Resultados: Após três meses de treinamento resistido, não foi encontrada diferença significativa no tempo de caminhada (-1,2 ± 18,3 vs. -9,2 ± 13,1 min/dia), no tempo em pé (-10,2 ± 28,6 vs. ± 20,1 min/dia), no tempo sentado (20,8 ± 58,9 vs. -30,0 ± 53,0 min/dia), no tempo deitado (-9,3 ± 57,9 vs. 34,6 ± 54,0 min/dia) e no número de passos [-147 (1834) vs. -454 (2066)] entre os grupos exercício e controle, respectivamente. A distância percorrida no TC6M aumentou significativamente no grupo de treinamento em relação ao grupo controle (48,8 ± 35,9 vs. 6,9 ± 45,9 m, p=0,04). Não foi encontrada diferença significativa na FM (3,4 ± 7,2 vs. 0,5 ± 7,3 Kgf) entre os grupos treinamento e controle, respectivamente. Três domínios do SF-36 apresentaram aumento significativo no grupo treinamento em relação ao controle, respectivamente [capacidade funcional = 13,7 ± 9,9 vs. -12,5 ± 16,7, p=0,003; limitação por aspectos físicos = 0,0 (0,0) vs. -50,0 (93,7), p=0,03; estado geral da saúde = 6,6 ± 14,1 vs. -10,4 ± 21,4, p=0,01). O treinamento resistido intradialítico foi realizado com segurança por todos os participantes. Conclusão: O presente estudo demonstrou que o NAFD não foi modificado após três meses de treinamento resistido intradialítico em pacientes com DRC submetidos à HD. No entanto, esse programa de exercícios foi capaz de aumentar a CF e alguns domínios da QV nesses pacientes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Brasileirapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDoença renal crônica em estágio terminalpt_BR
dc.subjectCapacidade funcionalpt_BR
dc.subjectHemodiálisept_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectExercício resistidopt_BR
dc.subjectEnd-stage renal diseasept_BR
dc.subjectExercise capacitypt_BR
dc.subjectHemodialysispt_BR
dc.subjectPhysical activitypt_BR
dc.subjectResistance exercisept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleEfeitos do treinamento resistido no nível de atividade física diária, na força muscular e na capacidade funcional em pacientes com doença renal crônica em hemodiálisept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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