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dc.contributor.advisor1Araújo, Karla Holanda de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4759632Y9pt_BR
dc.contributor.referee1Melo, Luís Alberto Rocha-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4713722Z8pt_BR
dc.contributor.referee2Lins, Consuelo da Luz-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781462U1pt_BR
dc.creatorFernandes, Mariana Sibele-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4228381U6pt_BR
dc.date.accessioned2017-06-29T12:27:02Z-
dc.date.available2017-06-19-
dc.date.available2017-06-29T12:27:02Z-
dc.date.issued2017-04-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4967-
dc.description.abstractThe fascination for the temporal dimension, evidenced in the form and or thematic of some works, marks one of the main features found in part of contemporary brazilian documentary. The emphasis on the passage of time comes to the fore when, in the incessant search for the individual's unique experience, the films approach personal memory as the possibility of relating the ordinary, the most banal gestures to a particular way of being and being in a becoming world. And, as for form, the preference for long and fixed images intensifies the idea of inexorability of time, provoking in the spectator what Lúcia Nagib (2013) calls reflexive stasis. The tendency for a more contemplative cinema, whose aesthetics of slowness directs us to new forms of cinematic realism, may be related to what has been conventionally termed slow cinema - mainly characterized by the fixation with time, the use of long shots, the lack of plot and the focus on everyday life.pt_BR
dc.description.resumoO fascínio pela dimensão temporal, evidenciado na forma e ou na temática de algumas obras, marca uma das principais características encontradas em parte do documentário brasileiro contemporâneo. A ênfase na passagem do tempo ganha maior relevo quando, na busca incessante pela experiência singular do outro, os filmes abordam a memória pessoal como possibilidade de relacionar o ordinário, os gestos mais banais a um modo particular de ser e de estar num mundo em devir. E, se tratando da forma, a preferência por imagens longas e fixas intensifica a ideia de inexorabilidade do tempo, provocando no espectador o que Lúcia Nagib (2013) chama de stasis reflexiva. A tendência por um cinema mais contemplativo, cuja estética da lentidão nos direciona para novas formas de realismo cinematográfico, pode estar relacionada com o que tem se convencionado chamar de slow cinema – caracterizado, principalmente, pela fixação com o tempo, o uso de tomadas longas, a falta de enredo e o foco no cotidiano.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIAD – Instituto de Artes e Designpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectTempopt_BR
dc.subjectSlow cinemapt_BR
dc.subjectDocumentário brasileiro contemporâneopt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.subjectTimept_BR
dc.subjectSlow cinemapt_BR
dc.subjectContemporary brazilian documentarypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
dc.titleA memória e o fascínio pelo tempo na tendência slow cinema de documentáriopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Artes, Culturas e Linguagens (Dissertações)



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