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dc.contributor.advisor1Greco, Rosangela Maria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775163Y4pt_BR
dc.contributor.referee1Portela, Luciana Fernandes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Leite, Isabel Cristina Gonçalves-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792860P7pt_BR
dc.creatorNascimento, Priscila de Oliveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.date.accessioned2017-08-09T12:00:29Z-
dc.date.available2017-07-19-
dc.date.available2017-08-09T12:00:29Z-
dc.date.issued2016-03-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5500-
dc.description.abstractIn recent years it has changed the labor relations, with increased overhead and job insecurity. Every day the worker must master more knowledge and technologies and without warranty or improvement perspective, often exposed to activities and unhealthy and stressful environments, causing illness and inability to work. This situation is no different in the health sector, the work process can also generate physical and mental suffering on who takes care of the health of the population. Because of this, actions must be taken to change this situation and prevent the functional aging. The objective of this study was to analyze the capacity for work and associated factors in the community health agents who work in primary health care. A cross-sectional study with a random sample of 212 community health workers was developed. The ability to work was assessed by capability index instrument for work (ICT), proposed by the occupational health institute of Finland. The study population was composed predominantly of women (91.5%), aged between 20 and 71 years, mean 44 years, married (55.2%), white (47.2%), with high school full (66%), net family income 2 to 3 minimum wages (32.1%), belonging to the class b2 (34.4%) and c1 (38.2%) and have good perception of general health (55, 7%) and oral health (50.9%). Have a good capacity to work (45.9%) and only 7.3% have low ICT, 52.8% self-evaluate how good the ability to work compared to the best of life and 18.9% say be at their best capacity for work. Workers refer have diagnosed 5 or more diseases (78.6%), but 41% of workers report that their disease does not cause impediment to perform their work and only 0.9% reported being unable to work. The results found actions should be taken to promote and preserve the health of these workers, seeking to understand what approaches and alienates them to have a good quality of life and better workability.pt_BR
dc.description.resumoCom o aumento da sobrecarga e precarização do trabalho, observa-se nos últimos anos, mudanças nas relações de trabalho. A cada dia é exigido do trabalhador domínio de saberes e tecnologias, sem a garantia ou articulação com a melhoria das condições de trabalho. Os trabalhadores continuam expostos a atividades e ambientes insalubres e desgastantes, que muitas vezes provocam adoecimento e incapacidade. Essa realidade não é diferente no setor saúde, onde o processo de trabalho também pode gerar sofrimento físico e mental em quem cuida da saúde da população. Devido a isso, ações precisam ser realizadas para modificar essa realidade e prevenir o envelhecimento funcional. O objetivo deste trabalho foi analisar a capacidade para o trabalho e os fatores associados em agentes comunitários de saúde que atuam na atenção primária á saúde. Foi desenvolvido um estudo transversal com uma amostra aleatória de 212 agentes comunitários de saúde. A capacidade para o trabalho foi avaliada através do instrumento Índice de Capacidade para o trabalho (ICT), proposto pelo instituto de saúde ocupacional da Finlândia. A população deste estudo foi composta predominantemente por mulheres (91,5%), com idade entre 20 e 71 anos, média de 44 anos, casadas (55,2%), da raça branca (47,2 %), com ensino médio completo (66%), renda familiar líquida de 2 a 3 salários mínimos (32,1%), pertencentes as classe b2 (34,4%) e c1 (38,2%), com boa percepção de saúde geral (55,7%) e saúde bucal (50,9%). Apresentam boa capacidade para o trabalho (45,9%) e 7,3 % baixo ICT, 52,8% auto-avaliam como boa, a capacidade para o trabalho comparada com a melhor de toda a vida e 18,9% afirmam estar na sua melhor capacidade para o trabalho. Os trabalhadores referem possuir diagnóstico de 5 doenças ou mais (78,6%), porém 41% dos trabalhadores referem que sua doença não causa impedimento para realização de seu trabalho e somente 0,9% referem estar incapacitados para trabalhar. Pelos resultados encontrados ações devem ser realizadas para promover e preservar a saúde desses trabalhadores, buscando compreender o que os aproxima e os afasta para ter uma boa qualidade de vida e melhor capacidade para o trabalho.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAvaliação da capacidade de trabalhopt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectAgentes comunitários de saúdept_BR
dc.subjectOccupational healthpt_BR
dc.subjectWork capacity evaluationpt_BR
dc.subjectCommunity health workerspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.titleAvaliação da capacidade de trabalho dos agentes comunitários de saúde do município de Juiz de Forapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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