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dc.contributor.advisor1Redmond, William Valentine-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0690940791566132pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Marcos Vinícius Ferreira de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8150634515476939pt_BR
dc.contributor.referee2Salgado, Ilma de Castro Barros e-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3008509294049656pt_BR
dc.creatorAvelar, Lysle-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6499852635735589pt_BR
dc.date.accessioned2018-04-03T19:42:07Z-
dc.date.available2018-04-03-
dc.date.available2018-04-03T19:42:07Z-
dc.date.issued2014-06-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6537-
dc.description.abstractThe present work seeks to conduct a study about the “Theory of Carnivalization”, developed by Russian theorist Mikhail Bakhtin (1895-1975), applied to the novel A morte e a morte de Quincas Berro Dágua, written by Jorge Amado (1912-2001). The investigation consists in the identification of the theory in the content of the work studied. In the theoretical and methodological approach to perform such work, it was necessary an extensive literature survey of authors who have studied or are studying the same topic, and the information was obtained by bibliographic research, analysis, classification and interpretation of data collected. As a result and conclusion, we have observed in the literary criticism of the work all “carnivalization” features, provoking a desire to break the daily routine, where the hero escapes from a life subjected to rules and regulations and embraces another lifestyle without rules and regulations, but with profanations, thus creating a “carnivalized” text, where the author describes the actions of the hero in a upside down way, disconnected from the normal standards of social behavior, putting in the background issues like class struggles and social injustices, belonging to his first phase. The action revolves around the disqualified bohemian who lives in the docks and their option to break the shackles is their cry for freedom. On the basis of this study, the “carnivalization” will be used, with all elements of role reversal that the theory itself points us, as well as the critical text “De como e porque Jorge Amado em A morte e a morte de Quincas Berro Dágua é um autor carnavalizador, mesmo sem nunca ter-se preocupado com isto”, written by Affonso Romano de Sant'Anna.pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação de Mestrado busca realizar um estudo sobre a Teoria da Carnavalização, desenvolvida pelo pensador e teórico russo Mikhail Bakhtin (1895-1975), no romance A morte e a morte de Quincas Berro Dágua, de Jorge Amado (1912-2001). A investigação consiste em descobrir se é possível identificar as características da carnavalização no conteúdo da obra estudada. A abordagem teórica e metodológica para realizar este trabalho teve como base uma ampla pesquisa bibliográfica de autores que já estudaram ou ainda estudam o mesmo tema, e as informações serão obtidas pela pesquisa exploratória bibliográfica, com registro, análise, classificação e interpretação dos dados coletados. Como resultado e conclusão, observamos, a partir da análise da obra, todas as características da carnavalização, provocando um desejo de ruptura da rotina cotidiana em que o herói da narrativa foge de uma vida sujeita a regras e normas e abraça outro estilo de vida sem normas e regras, mas com profanações; o narrador cria, desse modo, um texto carnavalizado, descrevendo as ações do herói de forma às avessas e desvinculadas dos padrões normais de comportamento social, colocando, em segundo plano, lutas de classes e as injustiças sociais, pertencentes à sua primeira fase como escritor. A ação gira em torno da boemia desqualificada presente no cais do porto, e a opção do protagonista de romper as amarras representa seu grito da liberdade. Como base deste estudo, será utilizada a carnavalização com todos os elementos da inversão de papéis que a própria teoria apresenta, bem como o texto crítico de Affonso Romano de Sant‟Anna, intitulado “De como e porque Jorge Amado em A morte e a morte de Quincas Berro Dágua é um autor carnavalizador, mesmo sem nunca ter-se preocupado com isto”.pt_BR
dc.description.sponsorshipPROQUALI (UFJF)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.department-pt_BR
dc.publisher.program-pt_BR
dc.publisher.initialsCES/JFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCarnavalizaçãopt_BR
dc.subjectBakhtinpt_BR
dc.subjectJorge Amadopt_BR
dc.subjectA morte e a morte de Quincas Berro Dáguapt_BR
dc.subjectCarnivalizationpt_BR
dc.subjectBakhtinpt_BR
dc.subjectJorge Amadopt_BR
dc.subjectA morte e a morte de Quincas Berro Dáguapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.titleA carnavalização no romance A morte e a morte de Quincas Berro Dágua, de Jorge Amadopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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