Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6674
Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
carolinecortesdesouza.pdf187.01 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisor1Almeida Neto, João Beccon de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9952680221937957pt_BR
dc.contributor.referee1Guimarães, Kélvia de Oliveira Toledo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8937717214929188pt_BR
dc.contributor.referee2Lopes, Ricardo Ferraz Braida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0872029952218409pt_BR
dc.creatorSouza, Caroline Cortes de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2018-04-19T11:22:12Z-
dc.date.available2018-04-11-
dc.date.available2018-04-19T11:22:12Z-
dc.date.issued2017-11-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6674-
dc.description.abstractThis paper proposes to demonstrate that the credibility level given to the testimonial evidence in the criminal process must be questioned, mainly because it is considered a necessary evil. A critical approach is done regarding the use of the principle of rational persuasion in order to validate the condemnatory decree based only on the testimony of the policemen, highlighting the role of the magistrate as a judge-actor and his preference for the inquisitorial model when the goal is to reveal the real truth in a condemnatory sentence. This work also shows how the forensic routine turns the criminal process into a staging game and how the magistrate must be aware of the need to rigorously apply the guarantees of the accusatory system, in order to reduce the remnants of the inquisitorial system. Through the cartographic method, in the face of practical experience in the 4th Criminal Court of the Judicial District of Juiz de Fora, the paper carries out a critical and reflexive analysis on how to get testimonial proofs and use them to base a condemnatory sentence.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é demonstrar que o grau de credibilidade dado à prova testemunhal no processo penal deve ser questionado, sobretudo pelo fato de ela ser considerada um “mal necessário”. Faremos uma abordagem crítica no tocante à utilização do princípio da persuasão racional, para validar o decreto condenatório fundamentado apenas nos testemunhos dos policiais, evidenciando a atuação do magistrado como juiz-ator e sua preferência pelo modelo inquisitorial ao querer revelar a “verdade-real” em uma sentença condenatória. O intuito desse trabalho é também demonstrar como a rotina forense acaba por transformar o processo penal em um “jogo de encenação”, e como o magistrado deve estar atento para a necessidade de aplicar rigorosamente as garantias do sistema acusatório, a fim de diminuir os resquícios do sistema inquisitorial. Busca-se, através do método cartográfico, diante da experiência prática na 4ª Vara Criminal da Comarca de Juiz de Fora, realizar uma análise crítica e reflexiva sobre a colheita da prova testemunhal e sua utilização para fundamentar uma sentença condenatória.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProva testemunhalpt_BR
dc.subjectDepoimento policialpt_BR
dc.subjectPrincípio da persuasão racionalpt_BR
dc.subjectTestimonial proofpt_BR
dc.subjectPolice testimonypt_BR
dc.subjectPrinciple of rational persuasionpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENALpt_BR
dc.titleDepoimentos de policiais e o princípio da livre convicção motivada – análise de audiência em varas criminais na comarca de Juiz de Forapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Aparece en las colecciones: Faculdade de Direito - TCC Graduação



Los ítems de DSpace están protegidos por licencias Creative Commons, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.