https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9330
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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lucasestevesdore.pdf | 16.32 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Clase: | Dissertação |
Título : | que diz o muro da escola? Aprendizagens e deslizamentos e matemática |
Autor(es): | Dore, Lucas Esteves |
Orientador: | Clareto, Sônia Maria |
Miembros Examinadores: | Rotondo, Margareth Aparecida Sacramento |
Miembros Examinadores: | Fernandes, Filipe Santos |
Miembros Examinadores: | Leite, Marcos Vinícius |
Resumo: | A presente pesquisa se ocupa com os movimentos e pausas em uma escola, em uma sala de aula, em uma pesquisa, em uma educação matemática. A questão que brota dessa ocupação diz respeito à aprendizagem em uma sala de aula de matemática. Para essa investigação, a aula é adotada como unidade de escrita. Matemática é tomada como acontecimento na sala de aula, que é entendida como um coletivo de forças e, assim, busca-se uma atenção à processualidade, ao fluxo. Nesse enredo, currículo canônico, matemática hegemônica, metodologias de ensino de matemática são problematizados. Uma frase racista pichada em uma escola pública traz para a pesquisa o muro. Este é trazido em três perspectivas: o muro tem uma espacialidade. Ele delimita o espaço pertencente à escola. O muro tem uma funcionalidade. Impede que entrem e que saiam. O muro tem uma possibilidade de ocupação. Ocupada com o muro, a pesquisa coloca o apagamento, a rachadura e a colagem como metodologias de escrita. Apagar um texto clássico da educação matemática com corretivo de fita é escrever com o texto original. Com máquina de escrever, escrever um novo texto por cima do apagamento. Rachar relatos de aulas de matemática puxando linhas no emaranhado de uma sala de aula e produzir colagem em textos oficiais. Aprendizagem deslizante, deslizando uma matemática na sala de aula. |
Resumen : | This study deals with movements and pauses in a school, in a classroom, in research, in mathematical education. The question that emerges from this occupation regards to learning in a mathematics classroom. For this investigation, the class is taken as a writing unit. Mathematics is taken as an event in the classroom, which is understood as a collective of forces and, thus, we seek to drive the attention to the procedures, to the flow. In this scenario, canon curriculum, hegemonic mathematics, methodologies for teaching mathematics are problematized. A racist sentence printed on a wall in a public school brings that wall into the study. It is looked upon from three perspectives: the wall has spatiality. It limits the space belonging to the school. The wall has functionality. It prevents people from coming in or out. The wall has a possibility for occupation. Occupied with the wall, the study takes erasing, cracking and collage as writing methodologies. Erasing a classic mathematical education text with correction tape is writing with the original text. With a typewriter, writing a new text over the erasing. Cracking mathematics classes reports pulling strings in the jumble of a classroom and producing collage in official texts. Sliding learning, sliding mathematics in the classroom. |
Palabras clave : | Aprendizagem Educação Matemática Currículo Learning Mathematical Education Curriculum |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editorial : | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
Sigla de la Instituición: | UFJF |
Departamento: | Faculdade de Educação |
Programa: | Programa de Pós-graduação em Educação |
Clase de Acesso: | Acesso Aberto |
URI : | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9330 |
Fecha de publicación : | 10-dic-2018 |
Aparece en las colecciones: | Mestrado em Educação (Dissertações) |
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